Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. César Borges: "Não fui eleito pelo Democratas"

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

César Borges: "Não fui eleito pelo Democratas"

Congresso em Foco

26/10/2007 | Atualizado às 17:34

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

César Borges (PR-BA), um dos três senadores que abandonaram o DEM neste ano, reagiu com indignação ao saber da intenção do presidente do Democratas, Rodrigo Maia (RJ), de, mesmo com a decisão anunciada ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dizer que o partido irá cobrar as vagas perdidas no Senado (leia mais).

A corte eleitoral decidiu ontem (25) que estão sujeitos à perda de mandato os titulares de cargos majoritários (presidente da República, senador, governador e prefeito) que trocaram de partido após 16 de outubro deste ano. Borges, eleito pelo ex-PFL (atual DEM), "trocou" de partido antes dessa data - logo, teria seu mandato preservado, segundo a resolução do TSE. 

“Não vejo conseqüência nesse tipo de posicionamento a não ser a vontade da Executiva de se perseguir os que deixaram a legenda. Já é decisão judicial! Além disso, não fui eleito pelo Democratas, fui eleito pelo PFL”, argumentou o senador.

Rodrigo Maia disse que cobraria o mandato de César Borges (PR-BA), Romeu Tuma (PTB-SP) e Edison Lobão (PMDB-MA) com base no artigo 98 do estatuto do DEM, que diz: “o filiado que, eleito pela legenda, venha a se desligar do partido no curso do mandato ou punido com cancelamento de filiação partidária, perderá automaticamente o mandato para o qual foi eleito”.

O estatuto, no entanto, foi aprovado quando da criação do DEM, em 28 de março deste ano. Nas eleições passadas, o partido ainda era denominado PFL.

“Esse estatuto é para o futuro do Democratas. Eu não entendo porque continuam insistindo nessa querela jurídica. É lamentável”, disse César Borges.

O senador ressaltou que, ontem, pouco antes de sair a decisão do TSE (leia mais) sobre desde quando passaria a valer a fidelidade partidária para cargos majoritários, ele ligou para o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), e que este o tranqüilizou. “O Agripino disse que se a decisão do tribunal fosse pelo dia 16 de outubro, esse assunto de perda de mandato estaria encerrado”.

Procurado pelo Congresso em Foco para falar sobre a decisão da Executiva, Agripino disse que era Rodrigo Maia quem estava respondendo sobre o assunto. (Soraia Costa) 

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Frente da Saúde rejeita proposta para Emenda 29

Deputado critica decisão do STF sobre greves

DEM vai à Justiça para reaver vagas no Senado

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Projeto de lei

Zucco quer proibir artistas de promover ou criticar autoridades

2

Bebida Adulteradas

Governo emite alerta sobre metanol presente em bebidas adulteradas

3

EM RESPOSTA AO SUPREMO

Senado defende regras da Lei do Impeachment para ministros do STF

4

NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS

Lula celebra 95 anos do MEC com caminhada e alfineta Bolsonaro

5

REAJUSTE SALARIAL

STF envia ao Congresso reajuste para servidores do Judiciário

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES