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Governo aceita negociar e tucanos fazem pressão

Congresso em Foco

25/10/2007 | Atualizado às 18:54

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O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse hoje que, se até a apresentação do relatório da senadora Kátia Abreu (DEM-TO) na Comissão de Constituição e Justiça, o governo não houver fechado um acordo com a oposição sobre a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), os tucanos votarão a favor do relatório, que será contra a continuidade da cobrança do tributo. 

Em almoço com direito a salmão, arroz e água, realizado hoje, governo e oposição travaram uma batalha de argumentos pela aprovação da prorrogação da cobrança da CPMF. Ao final, o governo concordou em negociar com os tucanos cinco dos seis pontos propostos por eles. Foi descartada apenas a extinção da CPMF em um ano.

Os cinco pontos que farão parte da negociação são o aumento de investimentos na saúde, a redução de gastos do governo, o enquadramento da União na Lei de Reponsbilidade Fiscal, a redução da carga tributária e uma reforma do sitema tributário. Os governistas, no entanto, não estabeleceram nem prazos e nem números para o cumprimenro das propostas.

Do lado governista estava o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e o senador Aloizio Mercadante (PT-SP). Da bancada tucana compareceram os senadores Tasso Jereissati (CE), presidente do partido; Sérgio Guerra (PE), que já foi escolhido para suceder Tasso na presidência da legenda; e Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB no Senado.

Apesar de não ter rendido uma proposta definitiva, os tucanos se mostraram compreensivos: "A gente começou a conversar e isso é positivo. Não houve esse diálogo com a Minoria da Câmara", disse Arthur Virgílio. "Agora eles vão ter que calcular o impacto dessas propostas", completou.

O senador advertiu, no entanto, que o governo não está com o calendário a seu favor. "Eles têm pouco tempo para trabalhar, porque, se até a apresentação do relatório da senadora Kátia Abreu [DEM-TO], nada estiver acordado, votaremos com o relatório", afirmou o líder tucano.

Kátia Abreu, relatora do projeto de prorrogação da CPMF, tem até o dia 30 para protocolar seu parecer. A partir daí, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Marco Maciel (DEM-PE) tem 15 dias para colocar o relatório em votação.
 
O partido da senadora tocantinense já fechou questão contra a CPMF e a relatora votará com a legenda. Hoje, na tribuna do Senado, ela deixou clara sua posição. "O fato da relatora, que sou eu, já ter opinião formada contra a CPMF não impede que as audiências públicas sejam realizadas. Elas me ajudarão a construir argumentos para elaborar o relatório final", disse Kátia Abreu ao fazer um aparte ao discurso do líder de seu partido, José Agripino (DEM-RN). (Soraia Costa)

Raupp: só dois senadores do PMDB resistem à CPMF

CPMF: audiências públicas atrasam entrega do relatório

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