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Congresso em Foco
14/6/2007 | Atualizado às 12:59
Levantamento publicado pelo portal G1 mostra que a representação do Psol contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deve ser arquivada pelo Conselho de Ética com um placar apertado: oito votos a sete ou, em um cenário mais otimista, nove a seis. A dúvida, nesse caso, é a posição do corregedor Romeu Tuma (DEM-SP).
Renan é acusado de ter tido despesas pessoais – a pensão da filha que teve com a jornalista Mônica Veloso e o aluguel do imóvel onde as duas viviam – pagas por Cláudio Gontijo, lobista da empreiteira Mendes Júnior.
Ontem, o presidente do conselho, senador Sibá Machado (PT-AC), concedeu vistas coletivas por 48h ao relatório de Epitácio Cafeteira (PTB-MA), que recomendou a absolvição do presidente do Senado. A votação do parecer ficou marcada para amanhã (15).
Voto em separado
Antes do final da leitura do relatório de Cafeteira, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) anunciou que apresentará voto em separado pedindo que sejam periciados os documentos entregues pela defesa de Renan. Ele solicitará, também, que sejam colhidos os depoimentos de Cláudio Gontijo e do advogado de Mônica Veloso, Pedro Calmon Filho.
Além de Demóstenes, devem se posicionar contra o relatório lido ontem: Marconi Perillo (PSDB-RJ), Marisa Serrano (PSDB-MS), Jonas Pinheiro (DEM-MT), Maria do Carmo (DEM-SE) e Jefferson Péres (PDT-AM). (Carol Ferrare)
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