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Assessor diz que Rondeau recebeu Zuleido

Congresso em Foco

1/6/2007 | Atualizado às 9:15

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O ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau e o seu ex-assessor Ivo Almeida Costa entraram em contradição nos depoimentos que prestaram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

À ministra Eliana Calmon, que preside o inquérito, Rondeau disse jamais ter se encontrado no ministério com Zuleido Veras, dono da construtora Gautama e apontado pela Polícia Federal como líder da máfia das obras desbaratada na Operação Navalha.

Também em depoimento à ministra, Costa deu outra versão: disse que Zuleido reuniu-se “uma única vez” com Rondeau no gabinete do ministro. Os dois teriam tratado do Programa Luz para Todos, um dos alvos da investigação.

O ex-assessor, que perdeu o cargo após ser preso na Operação Navalha, admitiu ter se encontrado “umas três vezes” com o empreiteiro no ministério.

Rondeau sustentou, em seu depoimento, que havia se encontrado apenas uma vez com Zuleido, durante inauguração de uma obra em Mato Grosso.

A
PF tem indícios de que a Gautama pagou propina de R$ 100 mil ao ministro para ser beneficiada com recursos do Luz para Todos. O ex-ministro nega qualquer envolvimento com o caso.  

Leia o depoimento do ex-ministro das Minas e Energia Silas Rondeau, prestado anteontem à noite à ministra Eliana Calmon. Folha 1. Folha 2. Folha 3. Folha 4. Folha 5.

Para acelerar o trâmite do processo contra os acusados na Operação Navalha, o Ministério Público Federal (MPF) vai procurar fazer denúncias “enxutas”. Serão citados apenas os acusados que têm direito a foro privilegiado – governadores e conselheiros de contas – e aqueles que tiverem alguma conduta criminal conexa a eles. Os procuradores querem evitar processos grandes e demorados, que, em geral, acabam prescrevendo e não resultando na punição dos acusados (leia mais). (Edson Sardinha)

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