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Congresso em Foco
14/9/2006 | Atualizado às 16:33
O ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, afirmou que o cancelamento de sua viagem hoje (14) à Bolívia, que tinha como objetivo a negociação dos preços do gás, foi tomada em conjunto pelo Palácio do Planalto, Itamaraty e Ministério da Casa Civil. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, acompanharia o ministro Rondeau.
"O presidente Lula reagiu de uma forma bastante firme porque todo o clima tinha sido construído no sentido de entendimento, e de repente esse assunto surpreendeu a nós todos", afirmou o ministro.
O cancelamento da viagem do ministro à Bolívia é considerada uma resposta à decisão do governo boliviano de assumir o controle de duas refinarias da Petrobras sem pagar nenhuma indenização. De acordo com o governo brasileiro, a ocupação das refinarias representa uma "medida adotada de forma unilateral" do governo Morales.
Em maio, quando o presidente boliviano Evo Morales nacionalizou as reservas de petróleo da Bolívia, o presidente Lula defendeu que o Brasil deveria ajudar a Bolívia por este ser um país mais pobre.
"A boa relação entre os dois países, se ela não melhorar, não será por uma falta do Brasil, mas por conta de uma atitude do lado deles", ressaltou o ministro.
Rondeau propôs ao governo boliviano que a reunião marcada para esta sexta-feira (15), seja adiada para o dia 9 de outubro. Os bolivianos ainda não confirmaram a data.
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