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Congresso em Foco
22/8/2006 | Atualizado às 17:44
Além do petista João Paulo Cunha (SP), que teve o registro negado ontem pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), três dos dez envolvidos no escândalo do mensalão que tentarão uma vaga na Câmara em outubro podem ter a candidatura cassada pela Justiça Eleitoral.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto (SP), o ex-deputado José Borba (PMDB-PR) e o deputado Pedro Henry (PP-MT) ainda estão com pendências nos tribunais regionais. O prazo final para o julgamento de todos os processos vence amanhã.
No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a candidatura de Costa Neto consta como indeferida. O candidato, que tenta voltar à Câmara após renunciar por envolvimento no mensalão, teve o registro impugnado no último dia 2. O TRE-SP julgou o caso ontem e negou o registro, mas ainda cabe recurso no TSE.
O ex-deputado José Borba, outro envolvido no mensalão que também renunciou, aparece nos registros do TSE com a candidatura impugnada. Ainda não há previsão de quando o processo dele será julgado pela corte regional.
Pedro Henry, acusado de envolvimento com o mensalão e também citado na máfia das ambulâncias, é outro que corre o risco de ser barrado nas eleições deste ano. A candidatura dele foi impugnada pela Justiça Eleitoral. O parlamentar ainda aguarda julgamento.
Os outros envolvidos no mensalão que concorrem a uma vaga na Câmara - José Genoino (PT-SP), José Mentor (PT-SP), Professor Luizinho (PT-SP), Romeu Queiroz (PTB-MG), Vadão Gomes (PP-SP), João Magno (PT-MG) e Paulo Rocha (PT-PA) - tiveram as candidaturas deferidas, mas ainda precisam enfrentar o julgamento dos eleitores nas urnas.
(Diego Moraes)
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