América do Sul vive novos tempos, diz Lula em Lima
Congresso em Foco
29/7/2006 | Atualizado 30/7/2006 às 1:33
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Em Lima, onde participou da posse do novo presidente do Peru, Alan García, o presidente Lula disse na noite de ontem (sexta, 28) que a América do Sul superou "os anos sombrios do autoritarismo" e conta hoje com governantes "com forte sensibilidade social, profundas convicções democráticas e determinação de construir economias sólidas e convicção de que para isso precisa se integrar".
Lula foi escolhido para fazer o discurso de brinde no almoço de posse de Alan García, informa a BBC. E falou que o novo presidente, que volta ao cargo que ocupou entre 1985 e 1990, encontra agora o Peru em melhor situação, em razão do controle da inflação e da vulnerabilidade externa e da fase de bom crescimento econômico que atravessa. Mas, ressaltou, "persiste ainda a pobreza e a desigualdade social".
"É fundamental vincular indissoluvelmente o crescimento à distribuição de renda", proclamou Lula. Ele aproveitou para defender os programas emergenciais de inclusão social do seu governo. "Esses programas não são filantrópicos ou populistas como pretendem alguns", disse.
O presidente responsabilizou "as elites políticas que nos governaram" pelas mazelas do continente sul-americano. Elas, arrematou, "se beneficiaram da pobreza, da desigualdade e do autoritarismo".
Lula foi escolhido para fazer o discurso de brinde no almoço de posse de Alan García, informa a BBC. E falou que o novo presidente, que volta ao cargo que ocupou entre 1985 e 1990, encontra agora o Peru em melhor situação, em razão do controle da inflação e da vulnerabilidade externa e da fase de bom crescimento econômico que atravessa. Mas, ressaltou, "persiste ainda a pobreza e a desigualdade social".
"É fundamental vincular indissoluvelmente o crescimento à distribuição de renda", proclamou Lula. Ele aproveitou para defender os programas emergenciais de inclusão social do seu governo. "Esses programas não são filantrópicos ou populistas como pretendem alguns", disse.
O presidente responsabilizou "as elites políticas que nos governaram" pelas mazelas do continente sul-americano. Elas, arrematou, "se beneficiaram da pobreza, da desigualdade e do autoritarismo".
