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23/7/2006 | Atualizado 24/7/2006 às 8:05

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Alckmin: corrupção deveria indignar Lula

O candidato do PSDB a presidente da República, Geraldo Alckmin, disse neste domingo que Lula não aprendeu nada com a crise política e "fica bravo com as notícias, mas não com os fatos".

Foi uma referência ao discurso feito por Lula no sábado em Recife, no qual ele pediu respeito dos adversários e afirmou que "algumas pessoas deviam lavar a boca" antes de falar dele.

Em São Paulo, onde participou do 9º Festival do Japão, promovido pelos imigrantes japoneses, Alckmin falou que o presidente Lula é de "muito palavrório e pouca ação".

"O presidente", declarou Alckmin, "deveria ficar indignado com os fatos em si. A gente olha para o governo dele e vê o mensalão, Correios, sanguessugas, valerioduto. Para onde a gente olha só vê desvio do dinheiro público. Então é preciso ele se indigar com os fatos em si e não com o que a oposição fala".

Para o ex-governador paulista, o governo é "fraquinho" contra o crime, mas autoritário com quem tem menos poder, como o caseiro Francenildo, cujo sigilo bancário foi quebrado pela Caixa Econômica Federal em operação feita para proteger o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

Lula pede voto para candidatos de esquerda

Em discurso feito ontem em Olinda (PE), o presidente-candidato defendeu o apoio aos candidatos de esquerda na região Nordeste para o "melhor desempenho da região". Lula pediu ainda para que o Nordeste pare de ser vítima.

"O Nordeste deve parar de ser vítima. O Nordeste não vai dar salto de qualidade se continuar se apresentando como vítima. O nordestino precisa de direitos iguais na hora de dividir o bolo", disse Lula durante o encontro O futuro do Nordeste, do qual participaram políticos, empresários e intelectuais.
Entre eles, o ex-ministro da Integração Nacional Ciro Gomes (PSB-CE), candidato a deputado federal em seu estado; o escritor Ariano Suassuna; o presidente da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), deputado federal Armando Monteiro (PTB-PE); o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP); e a prefeita de Olinda, Luciana Santos (PCdoB).

Lula, que falou por mais de uma hora, destacou a prioridade que seu governo dá ao Nordeste e aos brasileiros mais pobres. Entre outras coisas, lembrou que Pernambuco foi o estado escolhido para abrigar a refinaria Abreu e Lima, que era reivindicada por vários estados de outras regiões.

Também voltou a defender a reforma política. "Precisamos mexer nessa ferida chamada política brasileira com muito profundidade, senão vamos continuar do mesmo jeito por muito tempo", disse ele. Às 15h40, o presidente e sua comitiva regressaram a Brasília.

Heloísa: cadeia para "ratos de terno e gravata"

Em Natal (RN), a candidata do Psol à Presidência da República, senadora Heloísa Helena (AL), defendeu cadeia para "delinqüentes de luxo e para os ratos de terno e gravata".

A senadora foi atendida ontem (sábado, 22) no Hospital do Coração, na capital potiguar, onde ficou perto de duas horas em repouso, recebendo soro. Ela passou mal na madrugada quando se encontrava em João Pessoa (PB). Ao chegar em Natal, disse aos seus correligionários do Psol que precisava ser medicada, por estar com ânsia de vômito.

"É coisa de mulher que tem enxaqueca com estes homens dando muito trabalho. Mas já estou firme para continuar", disse depois Heloísa Helena. Em seguida, ela participou de carreata.

Cristovam: "Meu projeto é para quem não vota"

O candidato do PDT a presidente da República, senador Cristovam Buarque (DF), disse ontem que seu índice de intenções de voto permanece baixo (não passou de 1%) "porque criança não vota". "Meu projeto é para quem não vota", afirmou em Porto Alegre (SP) durante visita ao Brique da Redenção, feira de artesanato e antigüidades que reúne milhares de pessoas aos domingos.

Em seguida, acrescentou: "Minha mensagem não vai se adaptar ao que o publicitário, o marqueteiro ou as pesquisas de opinião dizem. Eu tenho uma causa, e quero ganhar sem mudar a causa".

Acompanhado por militantes do PDT, incluindo alguns candidatos a deputado, Cristovam pegou fez carinho em crianças, conversou com eleitores e voltou a defender uma transformação social do país a partir do investimento em educação. "Proponho mais do que as obrigações presentes de um presidente, como cuidar da saúde, moradia, segurança e moeda; proponho cuidar também do futuro, da construção de um Brasil novo", afirmou.

Ele demonstrou prudência ao falar de mudanças na política macroeconômica: "Eu também quero baixar os juros, mas isso só é possível de uma maneira, equilibrando as contas públicas".

José Dirceu pede votos para Lula em evento público

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu participou neste domingo do primeiro evento público de caráter político desde a sua cassação, em 30 de novembro de 2005.

Ele compareceu à 1ª Festa do Lavrador, organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), pela Federação dos Municípios com Assentamentos do Pontal e pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), em Mirante do Paranapanema (SP). O encontro reuniu, segundo a Agência Estado, cerca de 2 mil pessoas na praça central da cidade.

Dirceu pediu votos para Lula: "Nos últimos anos, estão em curso duas propostas políticas para o país. Uma, progressista, de um governo popular, que caminha para a construção de um Brasil mais solidário, a outra é a proposta da direita que todos sabemos qual é".

Ele foi homenageado pelo líder dos sem-terra, José Rainha Júnior; recebeu bandeiras do MST e da CUT; defendeu a reforma agrária; e pregou a reaproximação entre o PT e os movimentos sociais.
Também participou do evento o ex-presidente nacional do PT Jose Genoino, que perdeu o cargo quando vieram a público as operações irregulares feitas pelo partido em conjunto com o empresário Marcos Valério. Candidato a deputado federal, Genoino faz dobradinha na região com Diolinda Alves de Souza, mulher de Rainha, que disputa pelo PT uma vaga de deputada estadual.

Em entrevista à imprensa, José Dirceu comentou a tentativa de vincular o PT ao crime organizado feita por oposicionistas. A insinuação foi feita pelos senadores Jorge Bornhausen (SC), presidente nacional do PFL, e José Jorge (PFL-PE), candidato a vice-presidente na chapa de Geraldo Alckmin. Por causa de suas declarações, os dois foram acionados na Justiça eleitoral pelo PT.

"É um indício de que a direita pode não aceitar uma nova derrota nas urnas", disse José Dirceu ao tratar do assunto.

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