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Israel viola leis humanitárias, diz enviado da ONU

Congresso em Foco

23/7/2006 13:11

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Segundo a BBC, o enviado da ONU ao Líbano, Jan Egeland, disse hoje que os bombardeios israelenses ao Líbano são "uma violação das leis humanitárias".

O enviado da ONU, que chegou ontem no Líbano, visitou o sul da capital libanesa, Beirute. A área tem sido intensamente bombardeada por Israel sob a alegação de que abriga bases do Hezbollah. Egeland condenou os ataques, afirmando que o governo israelense faz "uso excessivo de força em uma área com muitos civis", disse.

Jan Egeland qualificou como "terríveis" as operações israelenses e informou que quarteirões inteiros de Beirute foram destruídos pelos bombardeios.

O enviado da ONU obteve de Israel o consentimento para que navios com suprimentos atraquem em Beirute. A capital libanesa está isolada desde a semana passada pelo bloqueio naval que Israel impõe ao Líbano.

De acordo com Egeland, porém, a medida é ineficaz. Com rodovias e pontes danificadas, a ONU não pode sequer distribuir a ajuda que já chegou ao país. As Nações Unidas defendem a abertura de um corredor de ajuda humanitária para que os civis possam ser assistidos.

Conflito pode se ampliar

O ministro da Defesa israelense, Amir Peretz, disse que seu país aceita que uma força multinacional de segurança da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) atue na região. Mas ressaltou que os ataques israelenses ao Líbano continuarão.

Peretz recebeu dos ministros do Exterior alemão, Frank Walter Steinmeier, e francês, Philippe Douste-Blaz, apelos por um cessar-fogo. A União Européia desaprova o comportamento de Israel e já manifestou que o país reagiu de modo "desproporcional" à agressão de que foi vítima no último dia 12, quando o Hezbollah capturou dois e matou oito soldados israelenses.

Os Estados Unidos responsabilizam o Hezbollah e o governo sírio (ao qual acusa de exercer influência sobre o Hezbollach) pelo conflito. A administração George W. Bush também não endossa o pedir de cessar-fogo a Israel. Na prática, é uma sinalização de apoio ao governo israelense e à sua estratégia de desmobilizar o Hezbollah, grupo xiita criado no Líbano na década de 1980.

Enquanto isso, os ataques continuam e o risco de sua ampliação parece aumentar. De acordo com a BBC, em Madri, o ministro da Informação sírio, Mohsen Bilal, afirmou que "seu país entrará no conflito se uma invasão israelense do Líbano colocar em xeque sua segurança".

A BBC destaca que "as declarações do ministro, feitas em visita oficial à Espanha ao diário espanhol ABC, representam uma mudança de posição da Síria. Antes, Damasco sustentava que só entraria no conflito se Israel atacasse diretamente a Síria".
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