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PSB confirma que não se coligará com o PT

Congresso em Foco

26/6/2006 | Atualizado 27/6/2006 às 7:30

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Sem alarde, o PSB optou por apoiar apenas informalmente a candidatura à reeleição do presidente Lula. A decisão foi tomada no sábado, em reunião da Executiva Nacional da legenda. Todos os integrantes da Executiva manifestaram-se contra a coligação formal. Com isso, fica cancelada a convenção nacional do PSB, que estava programada para esta quarta-feira.

O presidente Lula foi comunicado sobre decisão do partido ainda no sábado, durante a convenção que oficializou sua candidatura à reeleição. A insistência de Lula, porém, não surtiu efeito.

Sem o apoio do PSB, Lula deverá ter apenas o PRB na sua chapa. Outro tradicional aliado, o PCdoB, ainda discute se irá fazer uma aliança formal com Lula. Sem os socialistas, Lula não irá agregar os 1 minuto e 48 segundos de tempo que o PSB dispõe no seu horário eleitoral gratuito no rádio e na TV. O único parceiro de Lula até agora, o PRB, não tem tempo de TV, pois foi criado neste ano.

A única chance de Lula aumentar seu tempo é se unindo ao PCdoB, que tem 50 segundos, o que elevaria o programa do PT para 6 minutos e 34 segundos. A aliança com o PFL garantiu a Alckmin 9 minutos e 2 segundos para sua campanha de rádio e TV, que será levada ao ar a partir de 15 de agosto. Esse tempo não leva em conta o período adicional que é distribuído igualmente para cada candidato.

O segundo-vice-presidente do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), responsabilizou o PT pelo fracasso nas negociações. E sinalizou que a decisão do partido de entregar a vaga de vice para o PRB, de José Alencar, influenciou na decisão dos socialistas. "Não haveria razão para colocarmos em risco a existência do partido se não fazemos parte da chapa majoritária, se o PT não fez o mínimo esforço pelas alianças regionais. Ficou claro que se não cuidarmos da nossa vida, ninguém mais fará por nós", desabafou.

Para o deputado, "o PT se comporta como amigo do PSB, mas não como companheiro". Para o líder do PSB na Câmara, deputado Alexandre Cardoso (RJ), que defendia a aliança formal, o PT fez esforço para que a coligação fosse concretizada. O problema é que a direção do partido temia não conseguir ultrapassar a cláusula de barreira, o que seria cobrado mais tarde pelos filiados.

"Poderíamos até conseguir, mas se não conseguíssemos como iríamos explicar depois para a comunidade", justificou. A medida obriga os partidos a conquistarem 5% dos votos nacionalmente, sendo que 2% deles em nove estados.

Para Tarso, campanha na TV não vai definir eleições

O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, afirmou ontem que a propaganda política no rádio e na TV não irá definir o resultado das eleições. O discurso de Tarso é contrário ao pregado pela campanha do principal adversário do presidente Lula, o tucano Geraldo Alckmin.

Sem conseguir aliados que garantam ao presidente mais tempo de exposição no programa partidário do que Alckmin, o PT deverá priorizar a campanha de rua e centrar o discurso na comparação com o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

"O tempo de TV é importante, mas não é isso que irá definir as eleições", afirmou o ministro.

A aliança com o PFL garantiu a Alckmin 9 minutos e 2 segundos para sua campanha de rádio e TV, que será levada ao ar a partir de 15 de agosto. Até agora, Lula tem apenas 5 minutos e 44 segundos para falar ao eleitorado. Esse tempo não leva em conta o período adicional que é distribuído igualmente para cada candidato.

O PRB, do vice José Alencar, não agrega tempo à campanha do petista. O partido foi criado neste ano e ainda não conta com tempo próprio de TV.

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