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CPI dos Sanguessugas: PT indica senadora investigada

Congresso em Foco

19/6/2006 | Atualizado às 17:03

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A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), deve indicar, nesta terça-feira, o senador Eduardo Suplicy (SP) e a senadora Serys Slhessarenko (MT) como titulares da CPI dos Sanguessugas. Serys é investigada pela Corregedoria do Senado e pelo Ministério Público porque seu nome consta da base de dados da Planam, empresa que se beneficiaria dos desvios de recursos do orçamento para a compra de ambulâncias.

A senadora alega, porém, que as emendas que teriam beneficiado a Planam datam de 2001, ano em que ela ainda não exercia o mandato parlamentar. Além disso, Serys solicitou dos prefeitos das cidades supostamente beneficiadas informações sobre a compra das ambulâncias.

"Os prefeitos mostram que essa compra não foi feita", ressaltou Ideli, ao justificar a indicação da colega para a CPI. "Além disso, a emenda é anterior ao mandato dela. Então não vejo problema em indicá-la", completou.

Segundo a líder do PT, Serys e Suplicy serão indicados porque assinaram o requerimento de criação da CPI. Outro que deve participar da comissão, mas na condição de suplente, é o senador Paulo Paim (RS). A sua indicação deve-se ao fato de ele não ter participado das CPIs anteriores (Bingos, Correios e Mensalão).

Mesmo avaliando que a CPI dos Sanguessugas, criada para investigar fraudes na compra de ambulâncias com dinheiro de emendas parlamentares, não acrescentará muita coisa na apuração já realizada pela Polícia Federal e o Ministério Público, o líder do PT na Câmara, Henrique Fontana (RS), disse hoje que seu partido vai brigar para indicar o presidente da comissão. Ele também deve indicar até amanhã os nomes dos deputados petistas que irão integrá-la. "Precisamos ter cuidado para que uma eventual intervenção do Parlamento não estrague uma investigação que está vindo com correção, equilíbrio e profundidade", disse o líder do PT.

O requerimento para a instalação da CPI foi lido na quarta-feira e o texto prevê que ela terá prazo de 180 dias para concluir seus trabalhos. Se houver acordo entre os líderes partidários, esse prazo poderá ser reduzido para 30 dias. "Pelo critério da proporcionalidade partidária, queremos indicar o presidente da CPI e a escolha será feita com o equilíbrio necessário para que possamos indicar uma pessoa preparada para o critério da investigação e que contribua para que essa CPI atue sem aquele incentivo ao holofote desnecessário", disse o deputado.
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