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Lula considera "vandalismo" invasão e pode falar na TV

Congresso em Foco

7/6/2006 13:59

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O presidente Lula condenou hoje a invasão da Câmara pelo Movimento pela Libertação dos Sem Terra (MLST). Em discurso no Palácio do Planalto, Lula considerou o episódio "uma cena de vandalismo", de pessoas que "perderam a responsabilidade". "O que aconteceu no Congresso não foi um movimento reivindicatório. Eles não apresentaram pautas", disse ele.

Segundo auxiliares, o presidente cogita falar em cadeia nacional de rádio e TV sobre a invasão do Congresso. O presidente teria ficado muito irritado com a invasão, porque avaliava que teria um "refresco" do quadro político com o início da Copa do Mundo. Assessores do presidente consideram que o episódio será usado durante a campanha eleitoral no segundo semestre.

"As pessoas podem até não gostar do Congresso, mas todos nós somos testemunhas de que esse país era muito menos seguro quando não tinha o Congresso", disse ele.

Em entrevista após o discurso, o presidente afirmou que era responsabilidade do PT avaliar uma eventual punição a um dos lideres do MLST, Bruno Maranhão, que é dirigente do partido. "Deixe para isso para o PT resolver", afirmou.

Acesso ao Planalto

O presidente comentou ainda que foi vencedor na eleição para que parte da sociedade, que antes era excluída, pudesse ter acesso ao Palácio do Planalto. Ele citou várias vezes que recebeu movimentos dos sem-teto, dos sem-terra, entre outros. "Já entrou aqui um grande número de pessoas que jamais tinha imaginado colocar o pé no Palácio do Planalto", disse ele.

O presidente ressaltou que já fez greves e passeatas, que já esteve por diversas vezes em Brasília em manifestações, mas que nunca passaram do limite. "Minha cabeça sempre teve certeza de que a democracia nos impõe limites e responsabilidades, que quando ultrapassados, cometemos atos ilegais e que temos que pagar o preço."

Lula não quis comentar as críticas do candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin. O ex-governador de São Paulo disse que o presidente deve satisfação à sociedade pelo episódio e que há "estímulo do governo a esses movimentos instrumentalizados".
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