MP denuncia mais 33 sanguessugas
Congresso em Foco
1/6/2006 | Atualizado às 22:25
A-A+
Cresce a lista de possíveis envolvidos na fraude na compra de ambulâncias. O procurador República no Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar, denunciou hoje 81 acusados de fazer parte do esquema.
Além dos 48 envolvidos cujos nomes já tinham sido revelados pela Polícia Federal - dos quais 45 estão presos e outros três ainda permanecem foragidos -, o Ministério Público denunciou outras 33 pessoas acusadas de envolvimento com a quadrilha, liderada pelo empresário Darci José Vedoin, dono da Planam e considerado o chefe do esquema.
Entre os denunciados estão cinco ex-parlamentares. Além dos ex-deputados Carlos Rodrigues e Ronivon Santiago, que já estão presos, o procurador denunciou também o ex-senador Carlos Bezerra (PMDB), que já foi presidente do INSS e candidato a governador do estado por várias vezes. O procurador ainda não decidiu se pedirá a prisão de todos os 81 acusados.
A denúncia conta ainda que o núcleo empresarial da quadrilha era composto por empresários estabelecidos em Cuiabá. Da capital do Estado, eles manobravam numerosas empresas de fachada e com elas participavam de licitações em todo o Brasil. O prejuízo estimado aos cofres públicos é estimado em R$ 55 milhões.
Além dos 48 envolvidos cujos nomes já tinham sido revelados pela Polícia Federal - dos quais 45 estão presos e outros três ainda permanecem foragidos -, o Ministério Público denunciou outras 33 pessoas acusadas de envolvimento com a quadrilha, liderada pelo empresário Darci José Vedoin, dono da Planam e considerado o chefe do esquema.
Entre os denunciados estão cinco ex-parlamentares. Além dos ex-deputados Carlos Rodrigues e Ronivon Santiago, que já estão presos, o procurador denunciou também o ex-senador Carlos Bezerra (PMDB), que já foi presidente do INSS e candidato a governador do estado por várias vezes. O procurador ainda não decidiu se pedirá a prisão de todos os 81 acusados.
A denúncia conta ainda que o núcleo empresarial da quadrilha era composto por empresários estabelecidos em Cuiabá. Da capital do Estado, eles manobravam numerosas empresas de fachada e com elas participavam de licitações em todo o Brasil. O prejuízo estimado aos cofres públicos é estimado em R$ 55 milhões.
