Presos em operação da PF são levados para Cuiabá
Congresso em Foco
5/5/2006 14:13
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Os ex-deputados Carlos (Bispo) Rodrigues (PL-RJ) e Ronivon Santiago (PP-AC) e os demais presos da Operação Sanguessuga, deflagrada ontem pela Polícia Federal, serão transferidos para um presídio em Cuiabá (MT). A operação desbaratou uma quadrilha envolvida na aquisição fraudulenta de ambulâncias para municípios, a partir da apresentação de emendas parlamentares no Congresso.
Os 46 presos na operação ficarão pelo menos mais quatro dias à disposição do delegado responsável pelo caso, Tardeli Boaventura. Ele quer confrontar os depoimentos colhidos no momento das prisões e pode, ainda nesta sexta-feira, promover acareações entre os envolvidos.
Os presos viajam em grupos separados em avião da Polícia Federal. Desde cedo, os agentes federais procuram outros oito envolvidos no esquema para completar a execução dos 54 mandatos de prisão. O delegado havia dado prazo para que eles se entregassem, mas independente disso, mandou que os agentes o prendessem.
Na lista de presos estão assessores de parlamentares, ex-deputados, funcionários do Ministério da Saúde, empresários e comerciantes. A PF encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a lista de deputados e senadores possivelmente envolvidos nas irregularidades. Todos os nomes foram citados nas conversas telefônicas, gravadas pela polícia com autorização judicial.
Os 46 presos na operação ficarão pelo menos mais quatro dias à disposição do delegado responsável pelo caso, Tardeli Boaventura. Ele quer confrontar os depoimentos colhidos no momento das prisões e pode, ainda nesta sexta-feira, promover acareações entre os envolvidos.
Os presos viajam em grupos separados em avião da Polícia Federal. Desde cedo, os agentes federais procuram outros oito envolvidos no esquema para completar a execução dos 54 mandatos de prisão. O delegado havia dado prazo para que eles se entregassem, mas independente disso, mandou que os agentes o prendessem.
Na lista de presos estão assessores de parlamentares, ex-deputados, funcionários do Ministério da Saúde, empresários e comerciantes. A PF encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a lista de deputados e senadores possivelmente envolvidos nas irregularidades. Todos os nomes foram citados nas conversas telefônicas, gravadas pela polícia com autorização judicial.
