Tarso diz que houve acordo para votar orçamento
Congresso em Foco
18/4/2006 | Atualizado às 18:11
A-A+
Ao final de um dia de muita discussão e pouco consenso, o ministro de Relações Institucionais, Tarso Genro, anunciou há pouco ter fechado um acordo político com a oposição para votar esta noite o Orçamento Geral da União (OGU) de 2006. Tarso se reuniu com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e com os líderes partidários Arthur Virgílio (PSDB), José Agripino (PFL), Fernando Bezerra (PTB), Aloizio Mercadante (PT) e Ney Suassuna (PMDB).
O ministro ressaltou, porém, haver ainda pequenas pendências para serem contempladas. Renan citou, como uma dessas pendências, a reivindicação de verba para a construção de uma ponte em Sergipe. O pleito é do governador sergipano, João Alves (PFL), que está a caminho de Brasília tratar pessoalmente do assunto.
"Eu não vou assumir sozinho a responsabilidade em torno de promessas que já foram colocadas e não cumpridas. Se o governador (João Alves) não aceitar, não há acordo", avisou Agripino Maia (RN), líder do PFL no Senado.
Renan confirmou que, em breve, abrirá a sessão do Congresso (Senado e Câmara juntos) para a votação da proposta orçamentária. Entre os líderes que participaram da reunião, há a expectativa de que, resolvida a questão com João Alves, estará aberto o caminho para a votação do Orçamento, que deveria ter ocorrido no final de dezembro de 2005.
O ministro ressaltou, porém, haver ainda pequenas pendências para serem contempladas. Renan citou, como uma dessas pendências, a reivindicação de verba para a construção de uma ponte em Sergipe. O pleito é do governador sergipano, João Alves (PFL), que está a caminho de Brasília tratar pessoalmente do assunto.
"Eu não vou assumir sozinho a responsabilidade em torno de promessas que já foram colocadas e não cumpridas. Se o governador (João Alves) não aceitar, não há acordo", avisou Agripino Maia (RN), líder do PFL no Senado.
Renan confirmou que, em breve, abrirá a sessão do Congresso (Senado e Câmara juntos) para a votação da proposta orçamentária. Entre os líderes que participaram da reunião, há a expectativa de que, resolvida a questão com João Alves, estará aberto o caminho para a votação do Orçamento, que deveria ter ocorrido no final de dezembro de 2005.
