Mercadante: "Serra está em campanha há quatro anos"
Congresso em Foco
10/4/2006 | Atualizado às 19:05
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O pré-candidato do PT ao governo de São Paulo e líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante, disse que o ex-prefeito José Serra lidera as pesquisas porque ele está em "permanente campanha há quatro anos". Segundo Mercadante, Serra é um "candidato trampolim", "que se agarra a qualquer oportunidade eleitoral".
A pesquisa Datafolha divulgada hoje mostrou que o ex-prefeito de São Paulo tem de 55% a 63% das intenções de voto para o governo do estado. A também ex-prefeita Marta Suplicy (PT) tem de 17% a 20% enquanto Mercadante, de 13% a 16%.
Em nota à imprensa, o senador afirma que Serra está na "liderança temporária" das pesquisas, porque está de forma permanente no noticiário como candidato. Ele afirma ainda que o ex-prefeito "cometeu estelionato eleitoral" ao renunciar ao cargo. Ao assumir a prefeitura, Serra fez um compromisso de que ficaria lá até o final do mandato.
Quanto à disputa interna no PT, em que concorre com Marta Suplicy para ser o candidato do partido ao governo do estado, ele afirma ter os apoio da maioria dos prefeitos (52), dos vereadores (471) e dos militantes (196 mil) do partido. Ele também se apóia em sua própria votação para o Senado (10 milhões de votos) para afirmar que vence a eleição de outubro.
A pesquisa Datafolha divulgada hoje mostrou que o ex-prefeito de São Paulo tem de 55% a 63% das intenções de voto para o governo do estado. A também ex-prefeita Marta Suplicy (PT) tem de 17% a 20% enquanto Mercadante, de 13% a 16%.
Em nota à imprensa, o senador afirma que Serra está na "liderança temporária" das pesquisas, porque está de forma permanente no noticiário como candidato. Ele afirma ainda que o ex-prefeito "cometeu estelionato eleitoral" ao renunciar ao cargo. Ao assumir a prefeitura, Serra fez um compromisso de que ficaria lá até o final do mandato.
Quanto à disputa interna no PT, em que concorre com Marta Suplicy para ser o candidato do partido ao governo do estado, ele afirma ter os apoio da maioria dos prefeitos (52), dos vereadores (471) e dos militantes (196 mil) do partido. Ele também se apóia em sua própria votação para o Senado (10 milhões de votos) para afirmar que vence a eleição de outubro.
