Fundo investiu em banco à beira da falência, diz diretor
Congresso em Foco
24/1/2006 19:02
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A culpa pelos resultados negativos dos investimentos feitos pelo fundo de pensão dos funcionários da Eletronuclear (Nucleos) foi do Banco Santos. A explicação foi dada hoje por Gildásio Amado Filho, ex-diretor do fundo.
Amado Filho explicou que não sabia que o Banco Santos sofreria uma intervenção do Banco Central (em razão de dificuldades financeiras, o Santos sofreu intervenção em novembro de 2004 e teve a falência decretada em setembro de 2005). Um mês antes da intervenção, a Nucleos, segundo Amado Filho, fez 77% de suas aplicações no banco. No dia da intervenção - 12 de novembro - outra aplicação foi feita. O total de investimentos foi de aproximadamente R$ 8,3 milhões.
A CPI apurou que, na gestão de Gildásio Amado Filho, entre agosto de 2003 e dezembro de 2004, a Nucleos teve prejuízo de R$ 7 milhões com investimentos no Santos.
Amado Filho explicou que não sabia que o Banco Santos sofreria uma intervenção do Banco Central (em razão de dificuldades financeiras, o Santos sofreu intervenção em novembro de 2004 e teve a falência decretada em setembro de 2005). Um mês antes da intervenção, a Nucleos, segundo Amado Filho, fez 77% de suas aplicações no banco. No dia da intervenção - 12 de novembro - outra aplicação foi feita. O total de investimentos foi de aproximadamente R$ 8,3 milhões.
A CPI apurou que, na gestão de Gildásio Amado Filho, entre agosto de 2003 e dezembro de 2004, a Nucleos teve prejuízo de R$ 7 milhões com investimentos no Santos.
