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Skymaster contesta ex-funcionário

Congresso em Foco

6/1/2006 13:12

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A empresa de transporte aéreo Skymaster disse, em nota oficial, que as informações fornecidas por um ex-funcionário à CPI dos Correios são falsas. A nota da empresa, redigida pela Brickmann &Associados Comunicação, que presta assessoria de imprensa à empresa, foi passada por e-mail aos senadores.

Paulo Roberto Vasconcelos Gonçalves procurou a comissão na última terça-feira, dizendo ter informações sobre os depoimentos tomados pela CPI no mesmo dia. Ele se identificou como sendo engenheiro de vôo da companhia, e afirmou que os funcionários que depuseram na comissão mentiram ao dizerem que não o conheciam.

No entanto, a Skymaster assegura que Gonçalves teria ocupado um cargo de menor importância na empresa, do qual teria sido, inclusive, demitido por falsificar documentos e descumprir suas obrigações. "Afirmamos que o Sr. Paulo jamais teve a qualificação necessária para esse cargo, que requer curso superior, e que realmente os funcionários não o conheciam", continua a nota.

A Skymaster está sendo investigada pela Sub-relatoria de Contratos da CPI dos Correios, que tem à frente o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), por ser suspeita de praticar irregularidades em licitações no Correio Aéreo Noturno.

A seguir, a íntegra da nota da Skymaster, publicada na Agência Senado:

"Skymaster se defende e denuncia:
CPMI UTILIZA INFORMAÇÕES VINDAS DE UM FALSIFICADOR

A Skymaster vem sendo seriamente prejudicada pelas acusações - que comprovará na Justiça serem infundadas - que lhe vêm sendo imputadas pela CPMI dos Correios. Protegidos pela imunidade parlamentar, têm sido trazidos a público, dizendo ilegais, fatos absolutamente comuns no cotidiano de qualquer empresa, nacional ou internacional. É tal a veemência e teatralidade, tal a sanha acusatória, que acabou se criando uma corrente contrária à Skymaster, mudando inclusive o foco das investigações e apenas inferindo em assuntos próprios da empresa privada.

Hoje, 3, a situação chegou ao limite da crueldade com a verdadeira inquisição feita a dois funcionários da empresa, gente simples e cumpridora de suas tarefas. É estarrecedor que a CPMI, que deveria estar realmente se preocupando em investigar as denúncias de corrupção, a CPMI, em que o povo brasileiro deposita sua confiança, esteja se deixando abastecer de mentiras e informações vindas do Sr. Paulo Roberto de Vasconcelos Gonçalves, que há anos luta com a Skymaster na Justiça.

Parente de acionistas e diretores da Skymaster, inconformado com sua demissão por falsificação de documento e descumprimento de obrigações, esse senhor abriu processo trabalhista e, aproveitando-se do atual clima político, fez uma série de denúncias oportunistas. Como não o conseguiu, está agora buscando outras formas de se vingar. A questão trabalhista está sendo julgada no foro adequado, a Justiça do Trabalho. Estando sub judice, não é cabível discuti-la em público. As denúncias merecerão resposta judicial, no momento oportuno.

Mas incriminar os humildes funcionários que depuseram na CPI, dizendo que estes o conheceriam como "engenheiro de vôo" beira a insanidade. Afirmamos que o Sr. Paulo jamais teve a qualificação necessária para esse cargo, que requer curso superior, e que realmente os funcionários não o conheciam. Clamar pela prisão dos funcionários atendendo afirmações de um falsificador é imperdoável, principalmente vindo da parte de parlamentares sérios. Mas durante a atípica sessão de hoje, onde muitos apareceram para "mostrar serviço", chegaram atéa questionar a validade das decisões do Supremo Tribunal Federal, STF!

Enfim, para restabelecer a verdade de pelo menos alguns fatos:

1.A Skymaster reafirma que todos os aviões que opera são de empresas com as quais mantém contrato de leasing, de forma absolutamente transparente, e com documentos e pagamentos monitorados pelos órgãos oficiais brasileiros, da aviação e da ordem econômica.

2.Não há qualquer irregularidade no fato de esses dois funcionários, como afirmaram e reafirmaram hoje, terem sido os sacadores das quantias reportadas. Fizeram-no legalmente, como qualquer empresa ou mesmo pessoa física faz. Quem pode não entender essa operação?

3.A empresa continua à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários, relacionados a detalhes da operação, comuns a qualquer companhia aérea, mas pouco compreensíveis para leigos, inclusive com relação aos altos valores operados.

São Paulo, 3 de janeiro de 2006
Brickmann&Associados Comunicação
Assessoria de Imprensa da Skymaster Airlines"
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