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Pedida acareação entre Pizzolato e Gushiken

Congresso em Foco

7/12/2005 | Atualizado às 21:21

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O relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), vai pedir uma acareação entre o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e o ex-ministro de Comunicação Institucional e Gestão Estratégia do governo Luiz Gushiken. O requerimento de acareação foi assinado também pelo relator-adjunto da comissão, deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ).

Os dois relatores concluíram que o ex-ministro pode ter sido avisado dos repasses da Visanet, operadora de cartões Visa vinculada ao BB, que abasteceram o valerioduto. Na época da transação, Gushiken ainda tinha status de ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Atualmente no cargo de chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, ele nega que tenha autorizado repasses a agências de publicidade.

Pizzolato, que depõe neste momento na CPI, disse que os contratos de publicidade pagos com recursos do BB, mesmo no caso de empresas privadas, tinham de passar pelo crivo da Secretaria de Comunicação (Secom) do governo, chefiada por Gushiken.

Segundo ele, foi Gushiken quem o autorizou a assinar a ordem de antecipação de pagamentos à agência DNA, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, por serviços a serem prestados à Visanet. "A última instância decisória era Gushiken. O ex-ministro disse: assina, não há nada de inconveniente", afirmou Pizzolato.

No mês passado, a CPI divulgou dados sigilosos para provar que o dinheiro pago pelo Banco do Brasil à DNA Propaganda, por campanhas da Visanet, é o mesmo que garantiu o empréstimo de R$ 10 milhões concedido pelo banco BMG à Rogério Lanza Tolentino & Associados, empresa da qual Valério também é sócio. O BB controla 31,9% das ações da administradora de cartões.

Pizzolato, que recebeu R$ 326 mil originários do valerioduto, manteve a versão de que apenas fez um favor, mandando buscar um envelope para entregá-lo a alguém cujo nome diz não lembrar. O ex-diretor fala que não sabia que havia dinheiro dentro do envelope. Para os membros da CPI dos Correios, os recursos podem ter sido propina, paga para favorecer o empresário Marcos Valério nas relações entre suas agências de publicidade e o Banco do Brasil.
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