Lula: "Nunca prometi criar 10 milhões de empregos"
Congresso em Foco
7/12/2005 10:18
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Em entrevista a emissoras de rádio, o presidente Lula disse que nunca garantiu que o seu governo criaria 10 milhões de empregos formais. Lula afirmou que esse número estava no programa de campanha do PT como o necessário para o país.
"Em nenhum momento, nós afirmávamos que íamos criar (10 milhões de empregos). Nós afirmávamos que era necessário, que o Brasil precisava de 10 milhões de empregos e colocávamos as condições pelas quais o Brasil poderia criar 10 milhões de empregos", declarou.
De acordo com o presidente, o atual governo tem gerado em média 108 mil empregos por mês, 12 vezes mais que o governo anterior. "Ficou demonstrado que é plenamente possível criar muito mais emprego no país", disse. "Nós fizemos nesses 35 meses infinitamente muito mais do que foi feito em todos os outros governos do ponto de vista da geração de emprego", destacou. Lula classificou o período que compreendeu o governo Fernando Henrique Cardoso como "década da estagnação".
O presidente atribuiu o aumento do número de empregos ao crescimento da economia, à promoção de uma forte distribuição de renda, à política de crédito e microcrédito e ao fortalecimento da agricultura familiar.
"Em nenhum momento, nós afirmávamos que íamos criar (10 milhões de empregos). Nós afirmávamos que era necessário, que o Brasil precisava de 10 milhões de empregos e colocávamos as condições pelas quais o Brasil poderia criar 10 milhões de empregos", declarou.
De acordo com o presidente, o atual governo tem gerado em média 108 mil empregos por mês, 12 vezes mais que o governo anterior. "Ficou demonstrado que é plenamente possível criar muito mais emprego no país", disse. "Nós fizemos nesses 35 meses infinitamente muito mais do que foi feito em todos os outros governos do ponto de vista da geração de emprego", destacou. Lula classificou o período que compreendeu o governo Fernando Henrique Cardoso como "década da estagnação".
O presidente atribuiu o aumento do número de empregos ao crescimento da economia, à promoção de uma forte distribuição de renda, à política de crédito e microcrédito e ao fortalecimento da agricultura familiar.
