Arthur Virgílio acusa PT de ameaçar sua família
Congresso em Foco
31/10/2005 | Atualizado às 17:58
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O líder do PSDB no Senado, Artur Virgílio (AM), pediu à Mesa Diretora da Casa que tome providências em relação às supostas ameaças feitas a familiares dele em Manaus. O senador acusou o PT de ter contratado espiões para vasculhar a sua vida. Em tom alterado de voz, durante discurso feito da tribuna, Virgílio disse que sua mulher e seu filho têm sofrido constantes ameaças de agressão física.
Segundo ele, um ex-policial, supostamente contratado pelo PT, estaria investigando a sua vida pessoal na capital amazonense. "Mexer comigo, com a minha família, é como passar a mão no bumbum da mulher do Mike Tyson num bar. A reação será a mesma", disse. "Vou descobrir quem é o vagabundo que contrataram lá em Manaus. Soube que recebeu R$ 100 mil. Vou dar uma surra nele pessoalmente." "Se ameaçarem um filho meu, dou uma surra no próprio Lula. Sou de escorpião. Jamais desonraria o meu signo. Sou inesquecível como inimigo", esbravejou o tucano.
A suposta espionagem teria sido denunciada a Virgílio por um dirigente de uma associação patronal do Amazonas. O líder do PSDB pediu à presidência do Senado que informe a ocorrência das ameaças ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. "Quero que isso seja transmitido ao ministro, embora saiba que ele não faz nada."
Segundo ele, um ex-policial, supostamente contratado pelo PT, estaria investigando a sua vida pessoal na capital amazonense. "Mexer comigo, com a minha família, é como passar a mão no bumbum da mulher do Mike Tyson num bar. A reação será a mesma", disse. "Vou descobrir quem é o vagabundo que contrataram lá em Manaus. Soube que recebeu R$ 100 mil. Vou dar uma surra nele pessoalmente." "Se ameaçarem um filho meu, dou uma surra no próprio Lula. Sou de escorpião. Jamais desonraria o meu signo. Sou inesquecível como inimigo", esbravejou o tucano.
A suposta espionagem teria sido denunciada a Virgílio por um dirigente de uma associação patronal do Amazonas. O líder do PSDB pediu à presidência do Senado que informe a ocorrência das ameaças ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. "Quero que isso seja transmitido ao ministro, embora saiba que ele não faz nada."
