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Congresso em Foco
8/9/2005 10:34
Diego Moraes |
Vasconcelos apresentou ao Ministério Público do Espírito Santo uma lista de pagamentos feitos por Raimundo Benedito de Souza Filho, o Bené, responsável pela contabilidade informal do comitê de Ignácio. Os investigadores do caso se convenceram de que a "lista do Bené", como ficou conhecido o documento, indicava o caixa dois da campanha do governador. O papel mostrava nomes de doadores e de políticos que supostamente teriam recebido dinheiro do tesoureiro, inclusive o próprio vice-governador. Ignácio foi acusado também, com base na lista, de ter comprado votos para ser escolhido o candidato do partido no Espírito Santo, durante a convenção estadual do PSDB em 1997. O tucano teria pagado entre R$ 2 mil e R$ 3 mil para que os filiados votassem nele. Ignácio não foi cassado e o processo aberto contra ele no Ministério Público estadual terminou arquivado. Mas o ex-governador foi expulso do PSDB depois das acusações. |
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