Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
10/2/2016 | Atualizado 11/2/2016 às 10:44
 [fotografo]Antonio Augusto/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A liderança do governo na Câmara definiu para este ano quatro prioridades para o trabalho dos deputados fiéis ao Palácio do Planalto. A primeira delas é derrotar, "o mais rápido possível", o pedido de impeachment contra a presidente Dilma ainda na comissão processante. Depois, aprovar o pacote de medidas de ajuste fiscal que vão possibilitar ao governo a adoção de medidas que promovam novos investimentos para a retomada da economia. "O pedido de impeachment é inconstitucional, gera impasse, traumatiza a sociedade e faz com que a economia não funcione. Ninguém investirá enquanto perdurar este pedido de impeachment", diz o vice-líder do governo na Câmara, deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
 
[video player="youtube" largura="440" altura="360"]C25LHdWRkcs[/video]
 
Teixeira está afinado com o líder governista na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE). Os governistas querem combinar a derrota do pedido de impeachment com a aprovação das medidas propostas pela presidente Dilma Rousseff para reequilibrar as contas públicas. Com isto, eles acreditam que poderão aprovar projetos que evitem o desemprego e até gerem novos postos de trabalho. Além do impeachment e das medidas de ajuste econômico, a liderança do governo aponta outras duas prioridades: a realização das Olimpíadas do Rio de Janeiro sem grandes incidentes e o combate à proliferação do zika vírus transmitido pelo mosquito aedes egypti.
Mais sobre ajuste fiscal
Mais sobre impeachment
[fotografo]Antonio Augusto/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A liderança do governo na Câmara definiu para este ano quatro prioridades para o trabalho dos deputados fiéis ao Palácio do Planalto. A primeira delas é derrotar, "o mais rápido possível", o pedido de impeachment contra a presidente Dilma ainda na comissão processante. Depois, aprovar o pacote de medidas de ajuste fiscal que vão possibilitar ao governo a adoção de medidas que promovam novos investimentos para a retomada da economia. "O pedido de impeachment é inconstitucional, gera impasse, traumatiza a sociedade e faz com que a economia não funcione. Ninguém investirá enquanto perdurar este pedido de impeachment", diz o vice-líder do governo na Câmara, deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
 
[video player="youtube" largura="440" altura="360"]C25LHdWRkcs[/video]
 
Teixeira está afinado com o líder governista na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE). Os governistas querem combinar a derrota do pedido de impeachment com a aprovação das medidas propostas pela presidente Dilma Rousseff para reequilibrar as contas públicas. Com isto, eles acreditam que poderão aprovar projetos que evitem o desemprego e até gerem novos postos de trabalho. Além do impeachment e das medidas de ajuste econômico, a liderança do governo aponta outras duas prioridades: a realização das Olimpíadas do Rio de Janeiro sem grandes incidentes e o combate à proliferação do zika vírus transmitido pelo mosquito aedes egypti.
Mais sobre ajuste fiscal
Mais sobre impeachmentTags
Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física