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Adasa suspende tarifa de contingência em pleno período de seca no DF

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15/5/2017 | Atualizado às 19:31

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[caption id="attachment_289876" align="aligncenter" width="580" caption="Apesar da suspensão da tarifa, racionamento poderá durar dois dias caso metas não sejam cumpridas"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Em meio à maior crise hídrica do Distrito Federal, a Agência Reguladora de Água, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) anunciou a suspensão da cobrança da tarifa de contingência. A partir do dia 1º de junho, as residências que consomem mais de 10 mil metros cúbicos, que eram penalizadas com elevação de até 40% sobre a conta de água, não mais sofrerão com a elevação no valor da conta. De acordo com o diretor-presidente da Adasa, Paulo Salles, a taxa adicional sobre o valor da água já gerou o efeito esperado. No entanto, ele alertou que caso haja necessidade, a cobrança poderá ser novamente implantada. Criada em outubro do ano passado e questionada diversas vezes na Justiça, a tarifa arrecadou pouco mais de R$ 40 milhões, dinheiro que será usado em obras que levem ao aumento da captação de água ou à mitigação dos danos ambientais. "A situação é muito grave, mas nós estamos em uma situação diferente do ano passado. [...] As outras medidas que estamos tomando equilibrarão o consumo", justificou Salles, durante coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (15) em Brasília, na sede da Adasa. Junto com a decisão de suspender a taxa de contingência, o diretor-presidente da anunciou uma curva de acompanhamento do volume útil dos reservatórios. Neste caso, serão realizadas reuniões conjuntas entre a Adasa, Caesb e o GDF para avaliar o cumprimento de metas semanais. Dessas reuniões, de acordo com o andamento dos trabalhos, poderão surgir novas medidas. Racionamento De acordo com Salles, o aumento de dois dias de racionamento não está descartado, mas continua fora dos planos nesse primeiro momento. "Se a gente não chegar na meta a gente pode chegar a dois dias de racionamento", ressaltou. Desde o dia 17 de janeiro, regiões administrativas abastecidas pelo Reservatório do Descoberto sofrem com o racionamento de água por um período de 24 horas.   [caption id="attachment_294120" align="aligncenter" width="550" caption="Situação hídrica ainda "muito grave", diz Paulo Salles, durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (15)"][fotografo]Pedro Ventura/Agência Brasília[/fotografo][/caption]  Poupadas no primeiro momento, as regiões abastecidas pelo sistema Santa Maria/Torto, que englobam áreas nobres de Brasília, passaram a conviver com o racionamento no final de fevereiro. A polêmica crise hídrica no Distrito Federal promete causar ainda mais transtornos nos próximos meses com a chegada da seca. No dia 4 de abril, o MPDFT enviou documento com 64 sugestões ao Governo do Distrito Federal, à Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), à Agência Reguladora de Águas do Distrito Federal (Adasa) e a outros órgãos públicos do DF. Entre as medidas sugeridas estão a ampliação do racionamento para dois dias, caso as obras de captação do Bananal e do Lago Paranoá não fiquem prontas até setembro de 2017 - conclusão das obras e funcionamento dos sistemas. Em 2016, nessa mesma época do ano, o volume do Descoberto estava em 89,2%. Já nesta segunda-feira (15), o volume estava em 55,7%. No caso do volume do Reservatório Santa Maria, em 2016 estava com 74,7%. Em maio deste ano, o volume é de 53,9%. Pelo menos duas obras estão com previsão para terminar em setembro deste ano. A captação do Lago Paranoá e a implantação da captação no Córrego Bananal. O diretor-presidente explicou ainda que o reajuste tarifário anual, que entrará em vigor a partir de 1º de junho, não está relacionado com o racionamento e sim com a atualização da tarifa, que é vigente pelo prazo de 1 ano. O reajuste deste ano ficou em 3,1%. Leia também: Plano Piloto e áreas nobres terão racionamento de água em Brasília
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