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Aécio diz que "respeitou resultado das eleições, mas não que ilegalidades continuassem"

Congresso em Foco

30/8/2016 | Atualizado às 20:49

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[caption id="attachment_259463" align="alignleft" width="380" caption="Tucano foi o 24º a discursar na última sessão antes do julgamento"]Aécio Neves_Moreira Mariz/Agência Senado" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/08/Aécio.jpg" alt="" width="380" height="270" />[fotografo]Moreira Mariz/Agência Senado[/fotografo][/caption]O senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado por Dilma nas eleições de 2014, , ao contrário do que pregam os aliados da petista, "respeitou o resultado das eleições, mas não que as ilegalidades continuassem". Segundo o senador, "não tendo coragem de assumir seus erros e a gravidade dos atos cometidos, a presidente acusa a oposição como o fator desestabilizador do governo". Para o senador, a lista de crimes de Dilma seria muito mais extensa se não se restringisse aos fatos do segundo mandato. Disse ainda que os maiores crimes cometidos pela presidente afastada foram o alto número de desempregados, os cortes nos programas sociais e a inflação sobre os alimentos. O senador tucano é investigado nos inquéritos 4246 e 4244 pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O presidente do PSDB é acusar de receber vantagens ilícitas de empresa contratada pela estatal Furnas Centrais Elétricas. Segundo a denúncia da PGR, recursos irregularmente desviados de Furnas recebiam verniz legal por intermédio de pessoas jurídicas ligadas à irmã do senador tucano. Além disso, ainda de acordo com a acusação, o dinheiro era destinado a contas no exterior, por meio de doleiros, o que configura evasão de divisas. Leia a íntegra da nota divulgada pela assessoria de Aécio Neves: "O senador Aécio Neves não responde a nenhum processo no Supremo Tribunal Federal, a nenhuma ação ou denúncia do Ministério Público Federal ou da Justiça Federal e também não é investigado na Operação Lava Jato. Em razão de uma citação feita em delação premiada do ex-senador do PT Delcídio Amaral, sobre questão já investigada e arquivada, o STF autorizou abertura de inquérito para verificação das informações dadas. Esclarecemos que o ex-senador não apresentou qualquer prova contra o senador Aécio Neves, tendo afirmado que ouviu dizer de uma terceira pessoa, já falecida. Vale destacar que, ao final das apurações em curso, a decisão da Justiça deverá ser inclusive pelo arquivamento do inquérito diante da ausência de quaisquer fatos indevidos, como já foi verificado anteriormente pela PGR em relação ao mesmo assunto. O senador Aécio Neves permanece à disposição das instituições públicas brasileiras para prestar quaisquer novos esclarecimentos" Mais sobre o impeachment Mais sobre crise brasileira
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