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Chico Alencar: "Sou candidato por uma outra Câmara"

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

3/2/2013 | Atualizado às 21:31

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[caption id="attachment_99501" align="alignleft" width="290" caption=""Parece que não há mais pudor", diz Chico sobre candidatura de parlamentares cercados de suspeita"][fotografo]Rodolfo Stuckert/Agência Câmara[/fotografo][/caption]O senador Pedro Taques (PDT-MT) abriu seu discurso na sexta-feira (1º) na disputa pela presidência do Senado se colocando como o "anticandidato" e admitindo a derrota de antemão. Na Câmara, o deputado Chico Alencar (Psol-RJ) também busca se diferenciar dos outros três candidatos ao principal cargo da Casa. Porém, a diferença fica na direção da campanha. Enquanto Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Júlio Delgado (PSB-MG) e Rose de Freitas (PMDB-ES) têm propostas corporativistas, Chico busca o apoio da sociedade. "Somos uma candidatura por uma outra Câmara", afirma. Uma Casa mais próxima da sociedade, destaca.   Editorial: a rendição do Congresso ao chiqueiro da política Leia tudo sobre a eleição da Mesa No plano divulgado na última quinta-feira (31), o deputado do Psol mostra os quatro pilares que sustentam seu projeto para a Câmara. São eles: transparência, protagonismo, autonomia e austeridade. "Temos um arsenal de propostas que visam basicamente reaproximar a Câmara dos Deputados da população, que anda muito afastada", declara o parlamentar em entrevista ao Congresso em Foco.  Para ele, a eleição de Renan Calheiros (PMDB-AL), no Senado, e a possível vitória de Henrique Alves, na Câmara, aprofunda o descrédito da população em relação ao Congresso e amplia o distanciamento entre o Parlamento e a sociedade. Na avaliação dele, a candidatura aos principais postos de comando do Legislativo brasileiro de figuras políticas cercadas de suspeitas já é um indício de que algo não vai bem. "Bom seria que pessoas com esse passivo duvidoso nem se candidatassem a esse posto. Não é possível que não haja outros nomes, parece que não há mais pudor. O Renan com toda a situação foi eleito. Quem anda na rua ouve as reclamações e assume o valor da democracia", critica. Leia a íntegra da entrevista de Chico Alencar Chico Alencar será o quarto candidato à presidência da Câmara. Ele se inscreve neste domingo, último dia para a apresentação das candidaturas, às 15h. Henrique Alves, Rose de Freitas e Júlio Delgado já se inscreveram. Há ainda a expectativa de um quinto candidato. Inocêncio Oliveira (PR-PE), que pela primeira vez em 14 anos pode ficar fora da Mesa Diretora, ainda estuda disputar o cargo. Um desistiu no meio do caminho. Ronaldo Fonseca (PR-DF) abriu mão da candidatura e anunciou apoio ao líder do PMDB. Três candidatos à presidência se inscrevem na Câmara Em comum nas propostas dos três candidatos confirmados, promessas que miram o baixo clero, grupo de deputados sem expressão nacional e que formam a maioria da Câmara. Henrique Alves, Júlio e Rose defendem, por exemplo, a construção de um novo anexo, divisão proporcional das relatorias de MPs e mais espaço nos veículos de comunicação para os deputados. Promessas de candidatos miram o baixo clero A se confirmar a inscrição de cinco candidatos, a possibilidade de um segundo turno cresce. Inocêncio tem bom trânsito entre os deputados do baixo clero. E poderia tirar votos do favorito Henrique Alves. Para ser eleito, o candidato precisa de pelo menos 257 votos, independentemente do quórum. Na visão de Chico Alencar, uma vitória na primeira tomada de votos seria ruim para a Câmara, já que haveria menos espaço para a discussão de propostas. "Se tiver um segundo turno, vai ser bom para a Câmara ter mais um tempo no processo, mais um tempo de discussão", disse. Ele rejeita a alcunha de ser um candidato "anti-Henrique". Na visão do deputado do Psol, seu nome busca a construção de um novo Legislativo. Mas admite: apesar de sonhador e esperançoso, é realista. Por essa ótica, admite que Henrique pode levar ainda no primeiro turno. Caso não vá para o segundo turno, o Psol, então, começaria conversas com o adversário do líder do PMDB. Um anúncio de apoio só aconteceria se as propostas fossem similares e se complementassem. "Obviamente, a candidatura que disputar tem que se aproximar da nossa plataforma", afirmou Chico. Em 2011, ele também disputou a eleição para presidente. Na oportunidade, foram quatro candidatos: o deputado do Psol, Marco Maia (PT-RS), que acabou eleito presidente, Sandro Mabel (GO), na época no PR e hoje no PMDB, e Jair Bolsonaro (PP-RJ). Na oportunidade, Chico recebeu 16 votos. Leia a íntegra da entrevista Denúncias esquentam as eleições no Congresso Leia tudo sobre a eleição da mesa
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