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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Joelma Pereira
14/11/2017 | Atualizado às 12:27
 
 
 [fotografo]Beto Barata/PR[fotografo][/caption] 
Diante da insatisfação de parlamentares do Centrão com o governo de Michel Temer, em especial com o espaço dado ao PSDB nos ministérios, o presidente peemedebista encontrou uma saída para o descontentamento e agradará os aliados com cargos no Ministério das Cidades, que até ontem (segunda-feira, 14) tinha como ministro o tucano Bruno Araújo. A informação foi publicada pelo jornalista Gerson Camarotti, do site G1,
Desde que a primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR)contra Temer, por corrupção passiva, chegou à Câmara, o chamado "Centrão" (PR, PP, PRB, PTB, PSD entre outros), que votou quase que unânime contra a denúncia, quer que Temer dê uma resposta ao PSDB, que rachou ao meio na votação. Após a segunda denúncia, por obstrução de Justiça e organização criminosa, também rejeitada pela Casa, a pressão ao governo pela retirada do PSDB dos ministérios aumentou. Os parlamentares ameaçam não votar com o governo na reforma da Previdência, caso o PSDB não seja punido.
[fotografo]Beto Barata/PR[fotografo][/caption] 
Diante da insatisfação de parlamentares do Centrão com o governo de Michel Temer, em especial com o espaço dado ao PSDB nos ministérios, o presidente peemedebista encontrou uma saída para o descontentamento e agradará os aliados com cargos no Ministério das Cidades, que até ontem (segunda-feira, 14) tinha como ministro o tucano Bruno Araújo. A informação foi publicada pelo jornalista Gerson Camarotti, do site G1,
Desde que a primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR)contra Temer, por corrupção passiva, chegou à Câmara, o chamado "Centrão" (PR, PP, PRB, PTB, PSD entre outros), que votou quase que unânime contra a denúncia, quer que Temer dê uma resposta ao PSDB, que rachou ao meio na votação. Após a segunda denúncia, por obstrução de Justiça e organização criminosa, também rejeitada pela Casa, a pressão ao governo pela retirada do PSDB dos ministérios aumentou. Os parlamentares ameaçam não votar com o governo na reforma da Previdência, caso o PSDB não seja punido.
<< Ministro Bruno Araújo entrega carta de demissão a Temer e é o primeiro tucano a deixar o governoBruno Araújo encaminhou carta de demissão ao presidente Michel Temer nessa segunda-feira (13). A decisão veio a público quatro dias depois de o presidente afastado do partido, senador Aécio Neves (MG), ter destituído o colega Tasso Jereissati (CE) para "garantir isonomia" na disputa com o governador de Goiás, Tasso Jereissati, pelo comando tucano. Deputado federal por Pernambuco, Bruno se licenciou para assumir a pasta, que chefiava desde maio de 2016, e agora é o primeiro dos quatro ministros do PSDB a desembarcar da base aliada. Com a saída de Bruno Araújo, o PSDB passa a ocupar apenas três ministérios: Secretaria de Governo (Antonio Imbassahy), Relações Exteriores (Aloysio Nunes) e Direitos Humanos (Luislinda Valois). Temer já anunciou que fará uma reforma ministerial até o início de dezembro.
<< PSDB e partido de Kassab lideram "traições" a Temer; veja como cada legenda votou
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