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Ataque a jornal satírico francês deixa 12 mortos

Congresso em Foco

7/1/2015 | Atualizado às 12:21

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Os homens encapuzados que atacaram hoje (7) a redação do jornal satírico francês Charlie Hebdo, em Paris, provocaram a morte de ao menos 12 pessoas, segundo o mais recente balanço oficial. Por volta das 11h30 (horário local), dois homens armados com um fuzil automático Kalashnikov e um lança-foguetes entraram na sede do periódico e trocaram tiros com as forças de segurança. Entre os mortos, de acordo com a imprensa francesa, entre as vítimas estão o diretor e chargista do jornal, Charb (Stephane Charbonnier), e outros três cartunistas: Georgers Wolinski, Cabu (Jean Cabut) e Tignous (Bernard Verlhac). Entre eles, Wolinski era o mais conhecido no Brasil, responsável por influenciar o trabalho de nomes como Henfil, Ziraldo, Jaguar e Nani, entre outros. Num vídeo do ataque, filmado por um dos ocupantes do edifício que se refugiou num telhado e divulgou no site da televisão pública France Télévisions, ouve-se uma voz de homem gritar "Allahu Akbar" (Alá é grande) entre o som de vários disparos. Ao fugirem do local, os dois atacantes feriram um policial a tiro. Em seguida, abordaram um motorista que transitava no local, tomaram o veículo e, na fuga, atropelaram uma pessoa. O presidente francês, François Hollande, foi para o local e denunciou um "ataque terrorista" de "extrema barbárie". Polêmica O jornal Charlie Hebdo tornou-se conhecido em 2006 quando decidiu republicar charges do profeta Maomé, inicialmente publicados no diário dinamarquês Jyllands-Posten e que provocaram forte polêmica em vários países muçulmanos. Em 2011, a sede do semanário foi destruída num incêndio de origem criminosa depois da publicação de um número especial sobre a vitória do partido islamita Ennahda na Tunísia, no qual o profeta Maomé era o "redator principal". Ato terrorista A presidência dos Estados Unidos condenou hoje (7)  "nos termos mais fortes" o ataque contra o jornal satírico francês Charlie Hebdo, que causou até o momento 12 mortes. "Toda a Casa Branca está solidária com as famílias das pessoas mortas e feridas neste ataque", afirmou Josh Earnest, porta-voz do presidente americano, Barack Obama, à televisão MSNBC. O porta-voz destacou que altos responsáveis da Casa Branca estão em contato direto com as autoridades francesas. "Os Estados Unidos estão prontos para colaborar com os franceses para os ajudar na investigação", acrescentou. A Espanha condenou "o ato terrorista vil e covarde" contra o jornal Charlie Hebdo e defendeu a liberdade de imprensa como "um direito fundamental". "Recebemos com horror a notícia do ato terrorista vil e covarde perpetrado hoje contra a sede do semanário francês Charlie Hebdo em Paris", afirmou o governo espanhol num comunicado. Com informações da Agência Brasil
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