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Atos do 1º de Maio acabam em ataques a petistas

Congresso em Foco

1/5/2014 | Atualizado 3/5/2014 às 20:37

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[caption id="attachment_152942" align="alignleft" width="285" caption="Paulinho e Aécio atacaram Dilma em discurso em ato da Força Sindical"][fotografo]PSDB[/fotografo][/caption]Os eventos organizados pelas duas maiores centrais sindicais do país em comemoração ao Dia do Trabalho foram marcados pela tensão política e eleitoral. O ato promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), entidade historicamente alinhada ao PT, acabou em constrangimento, com objetos atirados contra petistas, como o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o pré-candidato a governador Alexandre Padilha e o ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini. Em meio a uma chuva de papeis, garrafas e latas arremessados contra o palco, eles se retiraram sem discursar. Padilha limitou-se a saudar o público com um "bom dia, boa tarde e boa noite" e a perguntar quem ali era contra o racismo. Já a festa promovida pela Força Sindical, também em São Paulo, transformou-se em palco de troca de acusações entre governo e oposição neste 1º de maio. Com a presença de dois pré-candidatos à Presidência, o evento teve vaias para ministros, bananas para a presidenta Dilma e até insinuação de que ela deveria ir para o Complexo Penitenciário da Papuda. Papuda Apesar da presença do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do ex-governador Eduardo Campos (PSB-PE), as palavras mais duras do ato da Força vieram de um deputado que, até recentemente, fazia parte da base aliada e agora ensaia apoiar Aécio, o ex-pedetista Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, presidente do recém-criado Solidariedade. "O governo que deveria dar o exemplo está atolado na corrupção. Se fizer o que a presidente Dilma falou ontem, quem vai parar na Papuda é ela", discursou o deputado paulista, ao lado de Aécio. Em duas oportunidades, Paulinho pediu que o público desse uma "banana" para Dilma. O senador mineiro também não poupou críticas à presidenta. Acusou Dilma de fazer propaganda eleitoral antecipada em um espaço reservado para pronunciamento oficial da Presidência, em referência ao pronunciamento feito em cadeia de rádio e TV por ela ontem. "A presidente da República protagonizou ontem um momento patético da vida pública deste país. Ela utilizou um instrumento de Estado, que é a cadeia de rádio e televisão, para fazer proselitismo político para atacar adversário", atacou. Segundo ele, a correção na tabela do Imposto de Renda, o aumento no benefício do Bolsa Família e a política de valorização do salário mínimo, anunciados por ela ontem, são insuficientes. "As medidas que ela [presidenta Dilma] anuncia vêm na direção daquilo que já vínhamos defendendo há muito tempo. O reajuste [da tabela do IR] não atende ao crescimento inflacionário", criticou. Ele disse que retornará ao evento, no próximo ano, como presidente da República. Eduardo Campos defendeu maior diálogo entre o governo e os sindicalistas.  "O movimento sindical reclama muito do baixo diálogo com o governo brasileiro. O Brasil precisar ter diálogo, diálogo com empresários, com os sindicalistas, porque o diálogo é fundamental, ouvir a verdade, ouvir as críticas", discursou. Ministro contra-ataca Os ministros Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, e do Trabalho, Manoel Dias, representaram o governo no ato da Força e foram vaiados. Gilberto rebateu as acusações da oposição de que o governo Dilma está desmantelando a Petrobras com atos de corrupção e aparelhamento político dos seus quadros. Segundo ele, os oposicionistas tentam destruir a Petrobras, por meio de uma campanha negativa contra a empresa, para privatizá-la. "A Petrobras que eles estão criticando e falando mal, que o FHC tentou privatizar, hoje é a grande empresa do país que eles querem tentar destruir para privatizar depois em um eventual governo deles, que não virá", discursou. Gilberto Carvalho afirmou que a eventual chegada de Aécio Neves ao Planalto representaria a volta do "desprezo ao trabalhador" que, segundo ele, marcou a gestão tucana de Fernando Henrique Cardoso por oito anos. Manoel Dias declarou que o país "vive o melhor momento" para os trabalhadores e que não há indícios de aumento do desemprego. De acordo com o ministro, o Brasil vai acelerar a criação de vagas e investir na qualificação profissional. Discursos divergentes O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, destacou as principais reivindicações da central: a valorização do salário mínimo, o fim do fator previdenciário, uma política de valorização do aposentado, o fim das terceirizações e a destinação de 10% do PIB para educação. "Essas são as nossas bandeiras", afirmou. Torres também criticou Dilma ao afirmar que a tabela do Imposto de Renda deveria ser reajustada em 68% para repor as perdas decorrentes da inflação. "Ontem, ela [Dilma] reajustou em 4,5%, o que não é nem a inflação deste ano", disse. No ato da CUT, apesar das vaias aos petistas, Dilma foi defendida pelo presidente da central. "Você mantém a política de valorização do salário mínimo e corrige a tabela do Imposto de Renda, é dinheiro para os trabalhadores para investir no desenvolvimento. Extremamente importante isso e faz parte das reivindicações que as centrais sindicais entregarão a ela [presidenta Dilma]", discursou o presidente da CUT, Vagner Morais, ao comentar as medidas anunciadas na véspera pela presidenta em cadeia de rádio e TV. Mais sobre eleições 2014 Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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