Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Berzoini pede 'cautela' à Câmara para evitar prejuízo nas contas
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 49307, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":49307}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Berzoini pede 'cautela' à Câmara para evitar prejuízo nas contas

Congresso em Foco

31/10/2014 | Atualizado às 14:04

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_176635" align="alignleft" width="285" caption="Ministro das Relações institucionais solicitou lista de projetos da Câmara"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O governo continua nesta sexta-feira (31)  os esforços para tentar apaziguar a insatisfação de parlamentares com o Executivo. Nesta sexta-feira, foi a vez do ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, assumir a missão e conversar com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). O encontro, que não estava na agenda oficial deles, ocorreu a portas fechadas, na residência de Alves, em Brasília. De acordo com a assessoria do parlamentar, a conversa seguiu o mesmo tom adotado ontem, pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que pediu cautela à Henrique Alves e solicitou a relação de matérias que o presidente da Câmara pretende colocar em pauta para votação até o final do ano. O Planalto tenta evitar que se coloque, para votação em plenário, matérias que impactem nas contas públicas. Depois da conversa com Berzoini, o deputado deve se encontrar com a presidenta Dilma Rousseff, que volta de um recesso pós-eleições, no domingo (2). Henrique Alves deve passar o fim de semana em Brasília. Ele antecipou que se reunirá com a Dilma nos próximos dias, mas não divulgou a data. À parte das negociações que estão focadas principalmente na possibilidade de votação de uma pauta controversa para o governo, no plenário da Câmara, deputados insatisfeitos com as relações com o Executivo ainda partem em outra frente e defendem uma corrida para retomar os debates sobre uma proposta de reforma política. O tema voltou a ter força no Parlamento depois que, reeleita, Dilma fez um discurso elencando a reforma como uma das prioridades de seu governo e defendeu um plebiscito para "legitimar" a discussão. Insatisfeitos, senadores e deputados reagiram, afirmando que o texto deve ser costurado pelo Legislativo. Esses parlamentares defendem que o Palácio do Planalto não pode apresentar uma proposta e convocar o plebiscito. Segundo eles, pelas regras, a iniciativa tem que partir da Câmara, com a assinatura de, pelo menos, 172 deputados. Alves antecipou que apoia a retomada do esforço no Congresso e se mostrou otimista com a aprovação da admissibilidade da proposta do Grupo de Trabalho da Reforma Política (PEC 352/13), na quarta-feira (5), durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Além do apoio do presidente da Casa, existe entre os parlamentares a certeza de que a matéria será incluída, ainda hoje, na pauta do colegiado com as previsões para os próximos dias. A convicção é reforçada pelo fato de o presidente da CCJ, Vicente Cândido (PT-SP), ser um dos entusiastas do tema no Parlamento. Ele usou a reforma política como uma das principais plataformas para sua reeleição no estado. Cândido defende um texto semelhante ao proposto pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que trata de pontos polêmicos como o financiamento de campanha, o sistema eleitoral, a forma de coligação nas eleições proporcionais e o equilíbrio das representatividades de grupos no Parlamento, incluindo mulheres, negros e indígenas. Caso a comissão aprove a admissibilidade da PEC, será criada uma comissão especial que terá 40 sessões para ouvir diversos segmentos e costurar um texto que será submetido a opinião da população brasileira por um referendo popular. Até agora, a única ameaça que pode retardar a votação, no dia 5, é a apresentação de recurso pela defesa do deputado Luiz Argôlo (SD-BA), que teve seu pedido de cassação aprovado pelo Conselho de Ética, na última semana. Se os advogados apresentarem um pedido de revisão da decisão até segunda-feira (3), a pauta da CCJ fica trancada até que os parlamentares votem esse recurso. Na reunião de terça-feira (4), o colegiado deve decidir se acata ou rejeita o recurso já apresentado pelo deputado André Vargas (PT-PR), que vive a mesma situação de Argôlo. Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Câmara Dilma crise na base Reforma política Henrique Eduardo Alves Eleições 2014 Aloizio Mercadante Ricardo Berzoini

Temas

Reportagem País Congresso

LEIA MAIS

Câmara

Nikolas diz que notícias sobre prisão de primo tentam desgastar imagem

Ataques misóginos

Além de Marina, violência política de gênero se manifesta em todo país

Câmara dos Deputados

Saiba o que muda com projeto que propõe toxicológico na primeira CNH

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Requerimento

Deputado propõe audiência sobre licitação do Tecon Santos 10

2

PEC DO FIM DA REELEIÇÃO

Senado deve aumentar o mandato de senador de 8 para 10 anos

3

Câmara

Nikolas diz que notícias sobre prisão de primo tentam desgastar imagem

4

Justiça

Primo de Nikolas Ferreira é preso por tráfico de drogas

5

Prêmio Científico

Câmara dos Deputados homenageia cientistas brasileiras

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES