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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Chico Alencar
27/5/2017 | Atualizado 29/5/2017 às 16:56
 
 
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Brasília ocupada
Cerca de 150 mil pessoas se dirigiram a Brasília na última quarta-feira (24) para protestar contra o governo ilegítimo.
A imensa mobilização marcou, em primeiro lugar, uma inegável vitória política das forças de resistência. No entanto, a enorme truculência policial contra os manifestantes também teve gigantescas proporções. Dentre vários, Vítor Guimarães, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), saiu gravemente ferido. Foram utilizadas inclusive armas letais, como pistolas, contra os manifestantes. No Hemocentro de Brasília, chegou a faltar sangue para os feridos.
Para piorar, Michel Temer convocou as Forças Armadas para fazer a defesa da Esplanada dos Ministérios - um ato de triste valor simbólico, em um país que viveu 21 anos de ditadura. Pressionado, reverteu a decisão no dia seguinte. Veja o meu vídeo sobre a absurda iniciativa de Temer.
Assista ao vídeo em que o deputado se posiciona contra uso da Força Nacional:
Não em nosso nome
Em sintonia com o clamor das ruas, a bancada do Psol e parte de outros partidos ocuparam a mesa diretora da Câmara durante a tarde da quarta-feira (24). A reivindicação era a de que o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) suspendesse os trabalhos devido aos graves acontecimentos do lado externo.
No entanto, atuando como serviçal do presidente ilegítimo, Maia seguiu conduzindo os trabalhos como se nada estivesse acontecendo. Os ânimos se exaltaram muito, e quase aconteceu briga física entre os deputados. Por fim, o Psol e os outros partidos de oposição -  Rede, PDT, PT, PCdoB e PSB - decidiram se retirar do plenário.
Em sintonia com a atmosfera de Estado de exceção que Temer cria no país, Maia seguiu submetendo a voto medidas provisórias de terrível impacto.
Leia também:
Vídeo: artistas pedem eleições diretas e convocam manifestantes para shows em Copacabana
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Brasília ocupada
Cerca de 150 mil pessoas se dirigiram a Brasília na última quarta-feira (24) para protestar contra o governo ilegítimo.
A imensa mobilização marcou, em primeiro lugar, uma inegável vitória política das forças de resistência. No entanto, a enorme truculência policial contra os manifestantes também teve gigantescas proporções. Dentre vários, Vítor Guimarães, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), saiu gravemente ferido. Foram utilizadas inclusive armas letais, como pistolas, contra os manifestantes. No Hemocentro de Brasília, chegou a faltar sangue para os feridos.
Para piorar, Michel Temer convocou as Forças Armadas para fazer a defesa da Esplanada dos Ministérios - um ato de triste valor simbólico, em um país que viveu 21 anos de ditadura. Pressionado, reverteu a decisão no dia seguinte. Veja o meu vídeo sobre a absurda iniciativa de Temer.
Assista ao vídeo em que o deputado se posiciona contra uso da Força Nacional:
Não em nosso nome
Em sintonia com o clamor das ruas, a bancada do Psol e parte de outros partidos ocuparam a mesa diretora da Câmara durante a tarde da quarta-feira (24). A reivindicação era a de que o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) suspendesse os trabalhos devido aos graves acontecimentos do lado externo.
No entanto, atuando como serviçal do presidente ilegítimo, Maia seguiu conduzindo os trabalhos como se nada estivesse acontecendo. Os ânimos se exaltaram muito, e quase aconteceu briga física entre os deputados. Por fim, o Psol e os outros partidos de oposição -  Rede, PDT, PT, PCdoB e PSB - decidiram se retirar do plenário.
Em sintonia com a atmosfera de Estado de exceção que Temer cria no país, Maia seguiu submetendo a voto medidas provisórias de terrível impacto.
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