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Câmara aprova cargos para Pros e Solidariedade

Congresso em Foco

17/12/2013 | Atualizado às 18:14

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[caption id="attachment_139686" align="alignright" width="290" caption="Deputados aprovaram a criação de cargos para o Pros e o Solidariedade"][fotografo]Gustavo Lima/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A Câmara aprovou nesta terça-feira (17) um projeto de resolução para criar cargos para o Pros e o Solidariedade, partidos criados em setembro. Cada um deles terá direito a 37 cargos de natureza especial (CNE) e outras dez funções comissionadas (FC). O impacto financeiro, de acordo com a Casa, será de pelo menos R$ 13.533.436,34 até 28 de fevereiro de 2015, quando as posições serão extintas. A resolução passa a valer em primeiro de janeiro de 2014 e perde a validade em 28 de fevereiro de 2015. A despesa mensal com os CNEs e as FCs será de R$ 887.086,81. Somados o 13º salário que todos os trabalhadores têm direito, mais os dois meses de 2015 que eles irão trabalhar, o valor total a ser desembolsado pela Câmara passa dos R$ 13,5 milhões. O montante deve ser acrescentado ao orçamento de 2014. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou aos deputados que a Casa não "fez nenhum favor" ao Pros e ao Solidariedade. "Os partidos foram criados de acordo com a lei", disse o peemedebista. Em 2011, os deputados aprovaram uma resolução estabelecendo a proporcionalidade dos cargos. Por essa proposta, o Pros teria 51 e o Solidariedade 68. Se fosse obedecida, após o troca-troca de legendas por parlamentares, partidos como o DEM, que tem 25 deputados, ficaria com 68. No entanto, sua liderança é composta por 106. PV e PPS, que deveriam ter 24, permanecem com 42 cargos cada. "Nós não estamos aqui querendo criar cargos. Este não é o melhor cenário, mas não podemos destruir a liderança dos outros partidos no fim do ano", disse o líder do Solidariedade, Fernando Francischini (PR). Único a se manifestar publicamente contra a criação de cargos, o deputado Chico Alencar (Psol-RJ) ponderou que a "solução fácil é ruim para o erário, a solução simples é complicada para o interesse público". "O razoável seria dividir os cargos já existentes", disse. Para ele, era preciso evitar "esse Papai Noel equivocado". "Isso não atende aos interesses da população", completou. Leia mais sobre verbas e cotas Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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