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Caso Petrobras: líder do PPS acusa Dilma de "cinismo a toda prova"

Congresso em Foco

22/3/2014 | Atualizado 23/3/2014 às 17:16

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[caption id="attachment_94146" align="alignleft" width="285" caption=""A responsável pela aquisição da refinaria de Pasadena é a presidente Dilma", diz o líder oposicionista"][/caption] O líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), acusou a presidenta Dilma Rousseff de usar de "cinismo a toda prova" e "desculpas esfarrapadas" para "justificar o injustificável" ao comentar sua posição sobre a compra das refinarias de Pasadena, nos Estados Unidos, e de Nansei Sekeiy, no Japão. Segundo Rubens Bueno, a presidenta deu declarações contraditórias e "capengas" a respeito das duas negociações e ainda deve explicações ao país. Em nota ao jornal O Estado de S. Paulo, Dilma afirmou que, se soubesse da existência da cláusula Put Option no contrato de compra de 50% da refinaria em Pasadena, não teria dado aval ao negócio em 2006, quando presidia o conselho de administração da Petrobras. O negócio deu prejuízo estimado de US$ 1 bilhão à estatal. Por essa cláusula contratual, um sócio tem de comprar a parte do outro se houver divergência entre eles. Reportagem deste sábado do Estadão revela que, também em nota, a presidenta confirmou que estava ciente de que essa mesma cláusula estava prevista no contrato para a compra de uma refinaria japonesa. Nem por isso, se opôs à negociação. Pelo contrário, em 2007, quando ainda era ministra da Casa Civil e comandava o conselho da Petrobras, também avalizou o negócio. O ex-presidente da estatal Sérgio Gabrielli já havia declarado à imprensa que esse tipo de cláusula é comum nos contratos celebrados pela empresa. Para o líder do PPS, Dilma deu "uma desculpa esfarrapada para justificar o injustificável, que foi o negócio lesa-pátria aprovado por ela como ministra da Casa Civil e presidente do conselho administrativo da Petrobras". Ele também questionou por que a presidenta demorou tantos anos para afastar da diretoria financeira da BR Distribuidora Nestor Cerveró, responsabilizado por ela como autor do relatório resumido que levou o conselho a aprovar a compra da refinaria nos Estados Unidos. Segundo Dilma, o documento era "falho" tecnicamente. Na época, Cerveró era diretor da área internacional da estatal. "Ele deixou a área internacional e foi premiado com esse cargo, que exercia até agora. De repente, é demitido. Por que demorou tanto a demissão?", criticou Rubens Bueno. Para o líder do PPS, Cerveró é peça-chave para esclarecer a compra da refinaria de Pasadena e tem de prestar esclarecimentos em depoimento ao Congresso. "A verdade é que um diretor não compra empresa. A responsável pela aquisição da refinaria de Pasadena é a presidente Dilma. Não há como ela fugir desse fato", afirmou. Na avaliação do deputado, as contradições do caso só reforçam a necessidade de instalação de uma CPI mista, formada por deputados e senadores. Leia mais sobre o caso Petrobras Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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