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Citado na Lava Jato, Eunício de Oliveira assume presidência do Senado e prega união

Congresso em Foco

1/2/2017 | Atualizado às 20:35

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[caption id="attachment_281132" align="alignright" width="423" caption="Eunício quer reaproximar o Congresso da sociedade"]Eunício Oliveira" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2017/02/Eunício-Oliveira2.jpg" alt="" width="423" height="277" />[fotografo]Lúcio Bernardo Júnior/Agência Senado[/fotografo][/caption]O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) foi eleito nesta quarta-feira (1) o novo presidente do Senado com 61 votos e um discurso de conciliação. Citado nas delações premiadas do ex-senador Delcídio do Amaral e do ex-vice presidente da Odebrecht Cláudio Melo como beneficiário de propina, o parlamentar pregou união, a necessidade de resgatar a confiança da sociedade no parlamento e prometeu, na nova função, reaproximar o governo e o Congresso da sociedade.   "Quero ser o presidente de um Senado unido, de uma Casa focada na difícil missão de acalmar as águas desse mar revolto da política brasileira a que assistimos hoje", discursou Eunício. Ele venceu o concorrente José Medeiros (PSD-MT) que obteve apenas 10 votos. Outros 10 senadores votaram em branco. Eunício substitui Renan Calheiros (PMDB-AL) e o PMDB mantém o poder na Casa. Líder do PMDB até a terça-feira (31), Eunício não é oficialmente processado pelo Supremo Tribunal Federal, mas vem sendo investigado pela Procuradoria geral da República desde que Cláudio Melo revelou que o parlamentar compõe a lista da empreiteira com o apelido de "índio" e foi beneficiário de R$ 2,1 milhões em propina, segundo o ex-executivo da empreiteira. Na delação de Delcídio, o ex-senador disse que o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau era arrecadador de propina para senadores do PMDB, entre eles José Sarney (que não tem mais mandato), Renan Calheiros (AL), Valdir Raupp (RO), Romero Jucá (RR), Edson Lobão (MA), Jader Barbalho (PA) e Eunício. O novo presidente do Congresso nega que tenha recebido propina. Durante a campanha interna ele divulgou certidões emitidas pelo STF de que não está sendo processado e desafia os delatores a provarem o que disseram. Eunício foi ministro das Comunicações do segundo governo do ex-presidente Lula. O senador foi aliado do primeiro governo da presidente cassada Dilma Rousseff, de quem virou amigo quando a petista foi madrinha de casamento de uma das suas filhas. Bem articulado, Eunício conseguiu emplacar o genro Ricardo Fenelon Junior, como diretor da agência nacional de Aviação Civil (Anac). Previdência O novo presidente do Congresso anunciou que uma das suas prioridades é aprovar a reforma da Previdência já enviada ao Congresso pelo presidente Michel Temer. "A Previdência Social brasileira, todos nós sabemos, está quebrada. Em breve esta Casa estará novamente diante da tarefa inalienável e irrecorrível de reformar o sistema previdenciário para salvá-lo", disse o senador. E acrescentou: "Essa é uma das imposições do governo liderado pelo Presidente Michel Temer. Não é uma imposição. É, sim, uma urgência que o processo histórico propõe e impõe a todos nós para salvá-la". Eunício também citou a necessidade de reforma das legislações que regem as aposentadorias de funcionários dos estados e dos maiores municípios do país. Eunício conseguiu uma ampla aliança para se eleger. Até a bancada do PT, que antes prometia não se aliar a senadores ou grupos que defenderam o impeachment da presidente Dilma Rousseff, aceitou participar da chapa e garantiu o nome do senador José Pimentel (CE) na primeira secretaria da Casa. Por enquanto, Eunício vai acumular a presidência do Congresso com o cargo de tesoureiro do PMDB. Leia mais sobre a eleição no Senado
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