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Comissão do Senado aprova legalização do jogo do bicho e de cassino

Congresso em Foco

9/12/2015 | Atualizado 10/12/2015 às 11:06

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[caption id="attachment_221029" align="alignleft" width="380" caption="Blairo Maggi (à direita) relatou a matéria na comissão especial"][fotografo]Jefferson Rudy/Agência Senado[/fotografo][/caption]A liberação dos jogos eletrônicos, do bicho e da exploração de cassinos foi aprovada, nesta quarta-feira (9), pela Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional (CEDN) do Senado. A proposta, concebida no Projeto de Lei do Senado (PLS) 186/2014,  integra a chamada Agenda Brasil - pauta de proposições para incentivar a retomada do crescimento econômico anunciada em agosto pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). O substitutivo apresentado pelo relator, senador Blairo Maggi (PR-MT), acatou emenda de Benedito de Lira (PP-AL) restringindo a autorização para explorar jogos às pessoas jurídicas que comprovem regularidade fiscal. Também foi acatada a sugestão de vedar aos políticos a exploração dos jogos de azar. "Eu, particularmente, acho que o político é igual a todo mundo. Mas, para resguardar e dar mais transparência, acatamos essa sugestão", afirmou Blairo. Polêmica Foi polêmica a aprovação do projeto. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) se posicionou contrário à proposta, dizendo que o jogo "concentra renda", ao tirar dinheiro de muitos e concentrar em apenas um ganhador. Para o senador, práticas ilícitas envolvendo drogas e prostituição podem ser incentivadas com a regularização do jogo. Já a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) anunciou que iria se abster da votação, apontando que tinha "muitas dúvidas" sobre o projeto. Ela disse que não se tratava de uma questão partidária ou de governo, mas opinou que o projeto deveria ser discutido de forma mais profunda. "Geralmente, a questão do jogo incentiva outras atividades que podem causar impactos negativos na sociedade", acrescentou a petista. O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) sugeriu que os cassinos sejam autorizados somente nas regiões menos desenvolvidas e fora das capitais. Assim, por exemplo, eles não poderiam ser instalados nas regiões Sul e Sudeste. Já o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) se manifestou contrariamente à emenda. Ele lembrou que, quando o jogo era legalizado no Brasil, até 1946, muitas cidades do interior de Minas Gerais tinham cassinos. A emenda foi rejeitada pelo relator. Depois, ao ser votada em destaque por toda a comissão, foi vencida novamente. Clandestinas O projeto, de autoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI), traz a definição dos tipos de jogos que podem ser explorados, os critérios para autorização e regras para distribuição de prêmios e arrecadação de tributos - destinados à seguridade social. Na visão do autor, "é no mínimo incoerente dar um tratamento diferenciado para o jogo do bicho e, ao mesmo tempo, permitir e regulamentar as modalidades de loteria federal hoje existentes". Segundo o senador, as apostas clandestinas no país movimentam mais de R$ 18 bilhões por ano. Ciro Nogueira afirma que o Brasil deixa de arrecadar em torno de R$ 15 bilhões anuais, com a falta de regulamentação dos jogos de azar, e acrescenta que o projeto contribui para a geração de milhares de empregos e ainda pode fortalecer a política de desenvolvimento regional, por meio do turismo. É o tipo do projeto em que, segundo Ciro, ganham o governo e a sociedade. Blairo Maggi afirmou, em seu relatório, que "é desejável a iniciativa de se regulamentar o jogo de azar no Brasil". Ele admite que a atividade tem sido exercida, ainda que de modo ilegal. Para o relator, a ilegalidade acaba desencadeando outro efeito perverso à sociedade, já que os recursos obtidos com a exploração do jogo revertem para a corrupção de agentes públicos. Blairo diz que, com a regulamentação, espera-se extirpar "a corrupção que hoje existe e, ao mesmo tempo, concretizar um aumento expressivo das receitas públicas", sem que isso importe em incremento da carga tributária dos demais contribuintes. Com informações da Agência Senado   Mais sobre jogos de azar Mais sobre Agenda Brasil
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