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Demóstenes nega envolvimento em negócios com Cachoeira

Congresso em Foco

6/3/2012 | Atualizado às 18:12

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[caption id="attachment_61165" align="alignright" width="285" caption="Demóstenes afirmou ser "amigo" de Carlinhos Cachoeira, mas que não há nada de irregular nessa relação - Waldemir Barreto/Senado"][/caption] O senador Demóstenes Torres (DEM-GO), subiu à tribuna do plenário do Senado hoje (7) para explicar seu envolvimento com o empresário do ramo de jogos Carlinhos Cachoeira, detido no final de semana depois que as investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal concluíram a operação Monte Carlo, que investigava a máfia dos caça-níqueis em Goiás. De acordo com reportagem da revista Época, Cachoeira mantinha relações estreitas com políticos do estado, dentre eles Demóstenes.  Em 2004, Cachoeira foi acusado de pagar propina a Waldomiro Diniz, então assessor da Casa Civil durante o início do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a reportagem, foram gravadas mais de 200 horas de conversas telefônicas, captadas com ordem judicial, entre Cachoeira e diversos políticos. Entre eles, está Demóstenes, ex-procurador de Justiça antes de se tornar senador. Segundo a reportagem, o senador teria recebido ainda, uma cozinha completa como presente de casamento, dada por Cachoeira. Ao subir à tribuna, Demóstenes admitiu ter uma "relação de amizade" com Cachoeira, mas negou a existência de negócios comuns ou qualquer irregularidade. "Não vim aqui me defender, até porque não tenho do que me defender. [...] Apesar do relacionamento de amizade, nunca tive negócios com Carlos Cachoeira. As ligações telefônicas apontam para conversas triviais, e que aumentaram quando eu e minha mulher interferimos num episódio envolvendo a mulher de Carlos Cachoeira", afirmou. Demóstenes ressaltou ainda que, à época das ligações, o jogo de bingo era permitido, e que Carlos Cachoeira tinha relações com a elite goiana por ter outros tipos de negócios. Ao final de seu discurso, Demóstenes afirmou que pode ser investigado pelo Supremo Tribunal Federal caso haja qualquer suspeita sobre ele. "Não há possibilidade jurídica do meu envolvimento ou de qualquer outro parlamentar neste assunto [...] Estamos em um estado democrático de direito. Com a conclusão das informações, sabe-se que nunca existiu nenhuma investigação que envolve meu nome", afirmou o senador.
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