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Dirceu repassou R$ 1,1 mi a deputado do PT, diz PF

Congresso em Foco

7/8/2015 | Atualizado às 12:04

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[caption id="attachment_204408" align="alignleft" width="285" caption="Empresa de ex-ministro pode ter funcionado como canal de captação de dinheiro ilícito "][fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Um rastreamento de movimentação financeira feito pela Polícia Federal revelou que a JD Assessoria e Consultoria, do ex-ministro José Dirceu, repassou R$ 1,161 milhão para a Unicon-Serviços Contábeis LTDA, que tem o deputado estadual Enio Tatto (PT) entre os sócios. Tatto é primeiro-secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). As informações são do blog do Fausto Macedo, no site do jornal O Estado de S. Paulo, e são referentes à etapa "Pixuleco", 17º capítulo da Operação Lava Jato, que levou Dirceu mais uma vez à cadeia. Segundo o blog, os repasses foram efetuados entre janeiro de 2009 e dezembro de 2014. É justamente o período em que o ex-ministro, apontado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como chefe da "sofisticada organização criminosa" instalada na cúpula do Planalto, foi condenado e preso por corrupção ativa na Ação Penal 470, o mensalão. Os documentos que evidenciam as relações da JD com a Unicon foram anexados aos autos da Pixuleco - termo coloquial que denotava percentuais de propina a serem pagos a operadores do esquema de corrupção na Petrobras. Nessa fase da Lava Jato, também foi preso o "braço direito" de Dirceu, Roberto Marques, conhecido como Bob. Ele é servidor efetivo da Assembleia Legislativa de São Paulo desde maio de 1986, e trabalho na liderança do PT naquela Casa. Bob está lotado na 1ª Secretaria da Alesp, órgão capitaneado por Tatto há dois anos e meio. A suspeita da PF é que a empresa de Dirceu, já desativada, funcionava como canal de captação de propinas do esquema, por meio de consultorias de fachada. Em apenas oito anos, a JD Assessoria e Consultoria faturou R$ 39 milhões, informa o blog. Os investigadores suspeitam ainda de que parte dessa receita é fruto de repasses ilícitos de empreiteiras beneficiadas em contratos fraudados na Petrobras. Leia a íntegra da reportagem Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre José Dirceu
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