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Documento diz que 32% dos eleitores de Dilma mudaram de opinião negativamente

Congresso em Foco

18/3/2015 | Atualizado às 17:00

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[caption id="attachment_189974" align="alignleft" width="285" caption="Documento interno aponta problemas na popularidade de Dilma"][fotografo]José Cruz/Ag. Brasil[/fotografo][/caption]Documento interno da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República admite que existe um forte movimento de perda de adesão de eleitores da presidenta Dilma Roussef (PT) neste início de gestão. Conforme pesquisa encomendada pela Secom/Ibope, 32% dos entrevistados mudaram de opinião negativamente sobre o governo federal nos últimos seis meses. Além disso, a Secom admite que sua comunicação "foi errada e errática" em 2015. O documento foi publicado pelo jornal O Estado de São Paulo. Com apenas cinco páginas, o material narra problemas enfrentados pela Secretaria de Comunicação de Dilma e uma gradativa redução de popularidade da presidente, principalmente nas redes sociais. Por conta disso, o texto sugere que o PT precisa fazer uma ofensiva em sites, redes sociais e em blogs alinhados ao governo para reconquistar o eleitor. Conforme as observações feitas por esse documento interno, as razões para a perda da popularidade da presidente são: "os escândalos de corrupção (31%), aumento da inflação (28%) e o fato de o governo 'não cumprir o que promete (16%)". "As responsabilidades da comunicação oficial do governo federal e as do PT/Instituto Lula/bancada/blogueiros são distintas. As ações das páginas do governo e das forças políticas que apoiam Dilma precisam ser muito melhor coordenadas e com missões claras", descreve o documento. "A guerrilha política precisa ter munição vinda de dentro do governo, mas ser disparada por soldados fora dele", analisa. Segundo a Folha de S. Paulo o texto seria de autoria do ministro Thomas Traumann, da Secretaria de Comunicação. O documento vem a público justamente no momento em que setores do PT e a própria Dilma tem criticado o trabalho da pasta. Na análise da Secretaria de Comunicação, ao invés de pedir "paciência" aos eleitores, a presidente precisa responder questões relacionadas ao aumento da gasolina e demais tarifas públicas ou implementar ações mais efetivas de combate à corrupção, por exemplo. "Sem responder claramente a essas perguntas (problemas na economia e corrupção) não há como a militância se sentir respeitada de novo e, de novo, defender o governo. É preciso aceitar a mágoa desses eleitores, reconquistá-los", aponta o documento. "Óbvio que essa reconquista não é apenas um trabalho de comunicação. Não adianta falar que a inflação está sob controle quando o eleitor vê o preço da gasolina subir 20% de novembro para cá ou a sua conta de luz saltar em 33%. O dado oficial IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) conta menos do que ele sente no bolso. Assim, como um senador tucano na lista da Lava Jato não altera o fato de que o grosso do escândalo ocorreu na gestão do PT", admite o setor de Comunicação de Dilma. Apesar dos problemas, o setor de comunicação da Dilma admite que o governo federal já iniciou uma reação. "A entrevista presidencial desde dia 16 foi um excelente início. Ao falar com firmeza sobre o seu compromisso com a democracia, explicar de forma fácil a necessidade do ajuste fiscal e assumir falhas como a da condução do Fies (Fundo de Incentivo ao Ensino Superior), a Presidente deu um rumo novo na comunicação do governo. Não pode parar", relaciona.
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