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Economia fraca deve derrubar reeleição de governadores

Congresso em Foco

13/9/2014 | Atualizado às 13:47

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[caption id="attachment_169990" align="alignleft" width="285" caption="O sentimento de mudança captado pelas pesquisas para a sucessão presidencial também atinge as disputas estaduais"][fotografo]ABr[/fotografo][/caption]Se em 2010 o bom desempenho da economia nacional possibilitou alto índice de reeleições, com 73% dos candidatos a governador renovando seus mandatos, o mesmo não deve ser repetir nas eleições deste ano, com a atividade em marcha lenta. Conforme estudo realizado pela consultoria Arko, o índice de reeleição deve cair para 58% em 2014.  

Em números absolutos, na eleição de quatro anos atrás, 11 dos 15 governadores que tentaram reeleição obtiveram êxito. Em 2014, a perspectiva desenhada pela consultoria lembra que 17 governadores querem renovar seus mandatos, mas apenas dez devem conseguir mais quatro anos de mandato.

Atualmente, concorrem à reeleição Tião Viana (PT-AC), Camilo Capiberibe (PSB-AP), Agnelo Queiroz (PT-DF), Renato Casagrande (PSB-ES), Marconi Perillo (PSDB-GO), Simão Jatene (PSDB-PA), Ricardo Coutinho (PSB-PB), Beto Richa (PSDB-PR), Tarso Genro (PT-RS), Raimundo Colombo (PSD-SC), Jackson Barreto (PMDB-SE), Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Confúcio Moura (PMDB-RO), José Melo (Pros-AM), Zé Filho (PMDB-PI), Luis Fernando Pezão (PMDB-RJ) e Sandoval Cardoso (SD-TO).

A queda da perspectiva de reeleição, segundo a consultoria, é motivada pelo sentimento de mudança identificado no eleitorado brasileiro, especialmente pela situação econômica que o país atravessa.  Em seu estudo, a Arko destaca que o clima político é favorável à oposição e que as disputas estaduais refletem o clima de mudança que já se instaurou na disputa presidencial.

"Nos estados, a oposição lidera as pesquisas em 18 colégios eleitorais", diz o texto da consultoria. São eles: : Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins.

Bons exemplos do quadro diagnosticado são os governadores do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB); do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT); e da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB). Os três estão com dificuldades em seus colégios eleitorais. Casagrande, por exemplo, foi eleito em 2010 com a maior votação relativa do país, com 82% dos votos válidos.  Atualmente, está com 30% das intenções de voto, na segunda colocação nas pesquisas, atrás do ex-governador Paulo Hartung (PMDB), que tem 44%.

O cenário para o governador gaúcho Tarso Genro não é muito diferente. Ele foi eleito no pleito passado em primeiro turno, com 53% dos votos válidos. Este ano, Genro está nove pontos percentuais abaixo de sua principal adversária, Ana Amélia Lemos (PP). O petista está com 28%, enquanto a senadora lidera com 37%.

Na Paraíba, a situação do governador Ricardo Coutinho também não é fácil, visto que o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), seu aliado na eleição de 2010, está 14 pontos à sua frente. O representante do PSB, mesmo dispondo da máquina estadual, não consegue tirar a diferença e está com 33%, contra 47% do tucano.

Há oito governadores que estão concluindo o segundo mandato seguido em seus estados e não são candidatos. É o caso de Teotônio Vilela Filho (PSDB-AL), Jaques Wagner (PT-BA), Cid Gomes (PROS-CE), André Puccinelli (PMDB-MS), Silval Barbosa (PMDB-MT), Roseana Sarney (PMDB-MA), Rosalba Ciarlini (DEM-RN) e Siqueira Campos (PSDB-TO).

Nesse quadro, apenas quatro ex-governadores estão disputando outros cargos públicos. Omaz Aziz (PSD-AM); Antônio Anastasia (PSDB-MG); Wilson Martins (PSB-PI) e Anchieta Júnior (PSDB-RO) querem integrar a nova composição do Senado. O cenário conta ainda com os governadores que gostariam de disputar a reeleição, mas foram preteridos por seus partidos. São os casos de João Lyra (PSB-PE) e Rosalba Ciarlini (DEM-RN).

Veja a tabela elaborada pela Arko Consultoria:

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