Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Em silêncio, Renan costura volta à presidência do Senado

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Em silêncio, Renan costura volta à presidência do Senado

Congresso em Foco

10/1/2013 | Atualizado 16/1/2013 às 11:16

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O ano de 2007 parece ainda não ter acabado para o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Entre maio e novembro daquele ano, ele agonizou na cadeira da presidência do Senado. Abatido por uma série de denúncias, como a de que recorria a um lobista de uma empreiteira para pagar pensão a uma jornalista com quem tivera uma filha, Renan escapou duas vezes da cassação em plenário. Renunciou à presidência da Casa em troca da preservação do mandato. Ao todo, foram seis representações no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar. Por tradição, cabe à maior bancada do Senado eleger o novo presidente da Casa. Não há nada que impeça o lançamento de outros nomes, como já ocorreu em outros anos. Mas, até agora, ninguém se contrapôs à candidatura silenciosa de Renan. Além disso, o peemedebista tem procurado costurar apoios dentro da bancada para neutralizar possíveis adversários. Ofereceu cargos a Luiz Henrique (PMDB-SC) e Waldemir Moka (PMDB-MS), como a presidência da Comissão Mista do Orçamento (CMO) e da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A origem do pagamento das despesas e a autenticidade dos documentos apresentados pelo senador, em sua defesa, ainda são alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). Mas, até hoje, a Procuradoria-Geral da República ainda não pediu a reautuação do inquérito em ação penal, ou seja, a abertura de processo judicial. Após um período de total discrição, Renan não só se reelegeu em 2010, como ajudou a derrotar a senadora Heloísa Helena (Psol), sua conterrânea e uma de suas principais algozes de 2007. No ano passado, ele assumiu a liderança do PMDB na Casa. Ocupou assento na Comissão de Ética e acompanhou de perto a cassação de Demóstenes Torres (GO), um de seus maiores opositores na crise que quase lhe custou o mandato. Também teve intensa participação nos bastidores da CPI do Cachoeira, que acabou sem pedir indiciamento de nenhum dos investigados. Tudo longe dos holofotes. A três semanas da eleição para a presidência do Senado, o peemedebista ainda não anunciou sua candidatura, o que só deve fazer na véspera. Tudo para evitar desgaste. O silêncio parece contagiar até seus adversários. Ao contrário da Câmara, onde quatro candidaturas já foram lançadas, no Senado, ninguém se apresentou ainda. Senadores que empunham a bandeira da ética e da transparência cogitam lançar um nome para fazer contraponto ao de Renan. Mas nenhuma decisão foi tomada ainda. Leia ainda: Renan enfrenta nova investigação no STF MPF quer compensação ambiental de Renan Em silêncio, Renan costura volta à presidência do Senado Denúncias abreviaram passagem de Renan pela presidência
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

processos Eleição da Mesa

Temas

Reportagem Corrupção Justiça Congresso

LEIA MAIS

SABATINAS

Senado aprova indicações para tribunais superiores, Ancine e CNMP

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Lindbergh pede cassação de Eduardo Bolsonaro por "abandono de cargo"

EXTRADIÇÃO

Zambelli passa mal em audiência e julgamento na Itália é adiado

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

2

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

3

REAÇÃO NA CÂMARA

Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

4

Tributação Financeira

Haddad debate nova tributação de fundos e ativos virtuais no Senado

5

Revisão

Haddad diz estar aberto a flexibilizar mudanças no seguro-defeso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES