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Época: pesquisas eleitorais em xeque

Congresso em Foco

12/10/2014 | Atualizado às 17:30

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[caption id="attachment_174204" align="alignleft" width="285" caption="Pesquisas, especialmente de boca de urna, não refletiram as urnas"][fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]A diferença entre as pesquisas eleitorais e o resultado das urnas no primeiro turno provocaram uma série de reclamações e críticas de políticos e eleitores na última semana. Foi questionado, principalmente, o motivo de os institutos não detectarem o crescimento de Aécio Neves (PSDB) dias antes da eleição presidencial, e os resultados em estados como Bahia e Rio Grande do Sul. Os questionamentos sobre as pesquisas e a diferença nos resultados foram abordados pelas duas principais revistas semanais do país. Reportagem da Época mostra que os principais erros ocorram nos levantamentos de boca de urna, aqueles realizados durante a votação. Especialistas consultados pela semanal dizem que são os próprios eleitores que relutam em revelar seus votos, em especial brancos e nulos. Porém, para a revista, pode ocorrer um erro de metodologia. Como não é possível entrevistar todos os 140 milhões de eleitores, opta-se por uma amostra de 2 a 3 mil pessoas, com todas as faixas do eleitorado representadas  - idade, gênero e condição social, por exemplo. Um dos especialistas consultados pela semanal pondera que as pesquisas deveriam ocorrer por amostragem, e não por cotas, como é feito atualmente. Mesmo assim, boa parte dos especialistas ouvidos por Época defende o modelo usado por Datafolha e Ibope, mesmo com os erros. Mas eles sugerem que as entrevistas tenham perguntas mais objetivas e diretas, para as respostas não influenciarem os resultados, e que modelos de probabilidade e dados históricos sejam usados também. Com o título "dá para confiar nas pesquisas?", Veja responde logo de pronto: mesmo imperfeitas, elas são indispensáveis. "Ouvindo, em média, apenas 0,0014% por pesquisa dos 143 milhões de pessoas que compõem o eleitorado brasileiro, os institutos acertaram todos os vencedores das eleições presidenciais desde 1989", diz a revista. Entre os resultados mais contestados, estão as eleições na Bahia e no Rio Grande do Sul. Nas pesquisas baianas, havia a previsão de um empate técnico entre Paulo Souto (DEM) e Rui Costa (PT). Porém, com as urnas abertas, o petista saiu-se vitorioso em primeiro turno. Já em terras gaúchas, os institutos falharam em notar o desempenho de José Ivo Sartori (PMDB), que aparecia em segundo lugar empatado com Ana Amélia (PP). O atual governador, Tarso Genro (PT), vinha em primeiro. No entanto, a apuração colocou o peemedebista na liderança, com Tarso em segundo e a pepista em terceiro. Mais sobre as eleições Assine a Revista Congresso em Foco
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