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Ex-líder do PT cobra "freio" em Moro: "É um show de malabarismo"

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Patrícia Cagni

22/2/2016 | Atualizado às 18:58

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[caption id="attachment_228240" align="alignleft" width="360" caption="Sibá diz que petistas estão preparados para enfrentar mais denúncias"][fotografo]Salu Parente/PT na Câmara[/fotografo][/caption]O ex-líder do PT na Câmara Sibá Machado (PT-AC) disse ao Congresso em Foco na tarde desta segunda-feira (22) que a 23ª fase da Operação Lava Jato - batizada de Acarajé - não passa de mais um ato para criminalizar a legenda. O deputado diz que são infundadas as denúncias contra o marqueteiro da campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff, cuja prisão foi decretada hoje. João Santana é acusado pela Polícia Federal de receber US$ 7,5 milhões em transações realizadas no exterior - dinheiro que seria fruto de propina do esquema de corrupção na Petrobras. Sibá exigiu mais rigor da Justiça em relação às decisões do juiz federal Sergio Moro, responsável pelas ações da operação em primeira instância. Para o deputado da base governista, o fato de o publicitário ter se disponibilizado para prestar esclarecimentos à Lava Jato demonstra que "as denúncias não passam de uma armação". Sibá afirmou, ainda, que o PT "está preparado" para os próximos capítulos das investigações. "Toda vez que tratam do PT é esse negócio, um show malabarismo da Justiça que não bota freio no Sergio Moro. Isso ainda vai acabar muito mal para o Brasil", avaliou o petista. Mensalão Há 11 anos, o escândalo do mensalão contou com a confissão do publicitário Duda Mendonça, marqueteiro da campanha eleitoral do ex-presidente Lula, sobre a remessa de dinheiro de caixa dois para o exterior. A declaração foi feita em 11 de agosto de 2005, durante o primeiro mandato de Lula. A analogia entre esse caso e o petrolão foi feita pelo deputado Roberto Freire (PPS-SP), presidente nacional do partido, em entrevista ao site. "Eles nunca se preocuparam com o mínimo caráter de legalidade ou seriedade no trato da questão pública. Lula fez com Duda na campanha de 2002 e, agora, Dilma faz com Santana. O problema é que mesmo com a confissão pública no Mensalão, nada foi feito. Agora, a fundamentação do pedido de prisão é em cima de documentação bancária muito consistente. Não sei se vão ter condições de desmentir a Lava Jato", questionou Freire, alegando que a Polícia Federal está "com o domínio da situação". "Quando menos esperamos eles trazem nova operação com condenações e resultados intrigantes", ponderou. Mais sobre Mensalão Mais sobre Operação Lava Jato
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