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Forças Armadas em protestos: PT e PSOL comparam decreto de Temer aos anos de chumbo

Congresso em Foco

24/5/2017 | Atualizado às 23:35

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[caption id="attachment_295690" align="aligncenter" width="590" caption="Forças policiais impediram avanço de populares rumo ao Congresso durante todo o #OcupaBrasília"][fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Por Ana Pompeu Diante dos confrontos que aconteceram na Esplanada dos Ministérios nesta quarta-feira (24), presidentes de partidos de oposição divulgaram notas em que condenam a repressão empregada pelas forças de segurança na atuação durante as manifestações do ato intitulado #OcupaBrasília e a publicação de um decreto acionando as Forças Armadas. PSOL e PT fizeram, em seus respectivos textos, referências ao autoritarismo, medidas ditatoriais e reafirmaram a defesa da saída do presidente Michel Temer (PMDB) do cargo. Leia mais: Temer autoriza Forças Armadas em Brasília até 31 de maio A manifestação foi convocado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, além de centrais sindicais, contra as reformas promovidas pelo presidente e a favor das eleições diretas. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, classificou a medida de Temer como "desmedida" e afirmou "que nos remete a retrocessos típicos dos anos de chumbo da ditadura militar". A nota segue afirmando que os fatos de hoje representam os momentos derradeiros do governo Temer. "O dia de hoje sacramentou o fim do governo ilegítimo do golpista Michel Temer. Não há mais condições moral e política para que esse usurpador permaneça no poder em Brasília." O presidente nacional do PSOL, Luiz Araújo, também entendeu que a atuação da polícia e a decisão do Executivo, com decreto que estende o uso das Forças Armadas em Brasília até o dia 31 de maio, remete ao período da ditadura civil-militar do país (1964-1985). "A reação do presidente ilegítimo e de seus aliados foi semelhante àquela escolhida pelos militares no final do regime de exceção: repressão violenta contra trabalhadores e estudantes numa pacífica e gigantesca manifestação", escreveu. Além do repúdio ao decreto de Temer, Araújo reitera suas críticas às reformas nas áreas econômica, trabalhista e previenciária. Leia as íntegras das notas: "Por Luiz Araújo, presidente nacional do PSOL O povo brasileiro, vindo de todos os cantos do país, ocupou Brasília nesta tarde de 24 de maio de 2017. Um brado retumbante ecoou na Esplanada dos Ministérios: o povo quer a saída de Temer. A reação do presidente ilegítimo e de seus aliados foi semelhante àquela escolhida pelos militares no final do regime de exceção: repressão violenta contra trabalhadores e estudantes numa pacífica e gigantesca manifestação. O povo não recuou e, num ato de desespero, Temer decreta intervenção militar em Brasília. Repudiamos este ato de força. Exigimos sua imediata revogação. Aliás, junto com todo povo brasileiro exigimos a revogação deste governo e a convocação imediata de eleições diretas. Não retrocederemos. Não acatamos o decreto que, ao invés de garantir a ordem, mantém a desordem governamental vigente. Não aceitaremos que as reformas continuem tramitando. Fora Temer! Diretas já!"   Rui Falcão, presidente nacional do PT "O governo golpista e ilegítimo de Michel Temer descortinou hoje sua face mais autoritária e antidemocrática. Patrocinou um ataque violento contra manifestantes que se reuniram pacificamente, em Brasília, contra a diminuição de direitos previdenciários e trabalhistas e em defesa da realização de eleições diretas no País. A demonstração de força foi totalmente injustificada e covarde. Como se não fosse suficiente, Michel Temer ainda convocou as Forças Armadas para saírem às ruas, numa medida desnecessária e desmedida, e que nos remete a retrocessos típicos dos anos de chumbo da ditadura militar. O dia de hoje sacramentou o fim do governo ilegítimo do golpista Michel Temer. Não há mais condições moral e política para que esse usurpador permaneça no Poder em Brasília. Os brasileiros têm o direito de escolher um novo presidente nas urnas. Por isso, o Partido dos Trabalhadores reafirma sua posição contrária às reformas antipopulares e em favor da convocação de eleições diretas já. Brasília (DF), 24 de maio de 2017"   Leia também: Temer diz que decidiu por Forças Armadas por "insuficiência" da Força Nacional de Segurança #OcupaBrasília termina com feridos, prédios depredados e capital sitiada pelas Forças Armadas
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