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Funaro diz que Cunha e Temer "confabularam" e pagaram por votos a favor do impeachment de Dilma

Congresso em Foco

8/9/2017 | Atualizado às 13:46

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[caption id="attachment_301915" align="aligncenter" width="590" caption="De acordo com Funaro, às vésperas da votação de abertura do processo de impeachment, Cunha pediu dinheiro para compra de votos"][fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O doleiro e delator Lúcio Bolonha Funaro, em seu acordo de colaboração premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF), afirmou aos procuradores que o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o presidente Michel Temer (PMDB) "confabulavam diariamente" pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.  A informação foi publicada no site da revista Veja nesta sexta-feira (8).   De acordo com o delator, na véspera da votação de aceitação do processo na Câmara, o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, enviou mensagem a Funaro questionando se ainda havia recursos disponíveis para a compra de votos necessários para a abertura do processo na Casa. O doleiro conta que viabilizou o dinheiro. O processo de abertura foi autorizado na Câmara por 367 votos favoráveis e 137 contrários, no dia 17 de abril de 2016. Houve sete abstenções e somente dois ausentes dentre os 513 deputados. A sessão durou 9 horas e 47 minutos.  
<< Leia trecho da reportagem no site da revista Veja <<Temer recebeu e negociou propina, diz Funaro
De acordo com Funaro, ainda em 2015, dias após a Polícia Federal (PF) ter feito apreensões nos endereços dele, o empresário Joesley Batista, da JBS, o chamou para uma conversa em São Paulo. O encontro ocorreu na casa de Joesley. Os dois, na época, selaram "pacto de proteção mútua", conforme revela a revista Veja. Segundo o delator, Joesley prometeu a  ele R$ 100 milhões em troca de seu silêncio. Desde então, contou, o empresário começou a fazer os repasses em parcelas. De acordo com a delação, pelo menos R$ 4,6 milhões foram repassados por meio do irmão de Funaro. O dinheiro parou de chegar às mãos do doleiro quando Joesley decidiu fazer delação. Em março, Joesley gravou uma conversa com o presidente Michel Temer (PMDB) e, entre os diálogos, o presidente ouviu de Joesley que uma mesada estava sendo paga a Eduardo Cunha e a Lúcio Funaro para eles ficassem calados sobre o esquema de corrupção na Petrobras. Diante da informação, Temer declaou: "Tem que manter isso, viu?". Segundo as investigações, um dos principais doadores de campanha nas últimas eleições, o grupo JBS era o responsável pelos pagamentos ao ex-deputado.
<< Leia aqui o trecho da reportagem da revista Veja que fala sobre a compra do silêncio de Funaro por Joesley
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