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Governo adotou medidas para reequilibrar economia, diz Levy

Congresso em Foco

9/1/2015 | Atualizado às 12:25

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[caption id="attachment_183096" align="alignleft" width="285" caption="Ministro da Fazenda afirmou que cortes são essenciais para o governo federal"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta sexta-feira (8) que o governo já adotou medidas para gastar menos e reequilibrar a economia. Em bate-papo com internautas no Facebook, citou as mudanças recentes nos benefícios da Previdência. Além disso, comentou o índice de inflação divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que ficou dentro da meta de 6,5% e disse que a receita perdida com a redução de impostos faz falta ao governo. De acordo com o ministro, as medidas foram tomadas a fim de evitar algumas distorções. O governo dificultou o acesso a benefícios como o seguro-desemprego, o abono salarial e a pensão por morte. Para Levy, é insustentável para as contas públicas "alguém que começa a receber pensão de viúvo ou viúva aos 25 anos de idade, e vai continuar recebendo esse dinheiro do governo talvez por mais de 50 anos". O ministro da Fazenda acrescentou também que as medidas para diminuir despesas também atingiram outros setores da economia. Uma das providências tomadas foi a diminuição de empréstimos a juros subsidiados a empresas. "O governo diminuiu o volume de empréstimos com juros baratos para algumas empresas. Empréstimo barato também é pago pelo contribuinte e tem de ser dado só em situações muito especiais", afirmou. "O corte nessas despesas, que [chegou] a 1/3 [do previsto], é essencial nesse momento. O objetivo é limitar esse tipo de despesa para, com essa economia, ter dinheiro para pagar a Previdência Social e os benefícios certos, que o governo tem obrigação de pagar, e sempre em dia", respondeu. Ontem, o Diário Oficial da União publicou medidas estabeleceram bloqueio mensal de R$ 1,9 bilhão no Orçamento até que a programação orçamentária seja aprovada pelo Congresso Nacional. Inflação Durante o bate-papo, Levy acenou com a possibilidade de aumento de impostos. De acordo com o titular da Fazenda, a receita perdida com faz falta aos cofres públicos. "A gente provavelmente terá que pensar em rebalancear alguns impostos, até porque alguns foram reduzidos há algum tempo. E essa receita está fazendo falta. Mas, se houver alguma mudança, vai ser com cuidado e depois de a gente esgotar outras possibilidades", disse. "A inflação do IPCA em 2014 foi 6,41%, abaixo do máximo de 6,5%, o teto. Agora, em janeiro, realmente a inflação deve ser um pouco mais alta do que em alguns meses do ano passado. Em parte, porque janeiro e fevereiro são meses em que, todo ano, há mais reajustes, como de escola, IPTU, ônibus etc", disse. O ministro disse que, para a economia voltar a crescer, o governo tem de fazer algumas arrumações e isso pode mexer em alguns preços. Segundo ele, os economistas chamam isso de mudança nos preços relativos, importante para acomodar a economia em um novo caminho de crescimento. "Mas o mais importante é que o Banco Central, que é o guardião do valor do teu dinheiro, está atento e vai continuar cuidando para que a inflação esteja no caminho de não só ficar abaixo do teto, como expliquei acima, até o final de 2015, mas também para ela voltar para o objetivo de não passar de 4,5% em 2016. Esse valor de 4,5% é a chamada meta da inflação, que é muito importante para as pessoas terem confiança e a economia crescer", respondeu. Levy destacou ainda que, para segurar a inflação, é preciso que o governo não gaste demais. "Se a gente fizer isso agora, vamos poder ter a inflação caindo no ano que vem", ponderou. Com informações da Agência Brasil
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