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Governo libera recursos para acalmar base

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

16/8/2011 | Atualizado às 21:12

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[caption id="attachment_45633" align="alignleft" width="319" caption="Para diminuir a tensão entre o governo e a base, Ideli promete liberação das emendas dos parlamentes ao orçamento - José Cruz/Senado "][/caption] Após a obstrução branca da semana passada, quando a base governista resolveu não votar projetos na Câmara, o Palácio do Planalto resolveu agir para acalmar a situação na Casa. Em reunião com líderes da base, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, anunciou a liberação de emendas deste ano e os restos a pagar. A demora na liberação das emendas é uma das maiores insatisfações dos parlamentares aliados com o governo federal. Insatisfação da base derruba votações na Câmara PMDB planeja dar um "susto" em Dilma Rousseff Cristovam: "crise pode ser mais grave do que parece" De acordo com o líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO), que participou da reunião com a ministra, o governo prometeu empenhar emendas deste ano (R$ 1,5 milhões para os deputados novatos e R$ 2 milhões para os antigos) e liberar até R$ 500 milhões de despesas inscritas em restos a pagar de orçamentos anteriores, com base em um calendário mensal. A ministra não informou o valor global dos recursos que vão ser liberados. Os líderes estimam que ele chegue próximo a R$ 1 bilhão. Somente as emendas individuais ao Orçamento de 2011 somam R$ 7,7 bilhões. "Isso já começa a movimentar a máquina, está razoável, mas o que nós queremos é que a máquina funcione e não deixe os municípios morrerem por falta de recursos", avaliou Arantes. Porém, o petebista adianta que haverá uma "operação padrão" até que a liberação dos recursos seja normalizada. Ou seja, o clima de insatisfação entre base e governo vai continuar. O líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), afirmou que o mais importante foi a decisão de executar a promessa de pagamento dos restos a pagar. "Os municípios estão em situação vexatória. São obras já concluídas e não pagas. O que estiver pronto, as prefeituras com documentação regular, vão receber. Essa foi a grande notícia de hoje. O governo já tinha acertado, mas isso não vinha sendo executado", afirmou o peemedebista. Com informações da Agência Câmara
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