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Integrantes da Marcha das Mulheres denunciam homem armado durante ato

Congresso em Foco

18/11/2015 | Atualizado 20/11/2015 às 22:44

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[caption id="attachment_218028" align="alignleft" width="360" caption="Homem foi detido sob acusação de ameaçar manifestantes "][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Um homem armado infiltrado no meio da multidão fez vários disparos para o alto durante a Marcha das Mulheres Negras, e, em seguida, ocultou a arma em acampamento de intervencionistas militares, instalado em frente ao Congresso Nacional. Essa é a versão da ex-deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP) e de diversos militantes que acompanhavam o ato. No transcorrer do episódio, dois homens foram detidos, um deles acampado em uma das barracas do grupo pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff. O outro, policial civil, disse ter atirado para cima por ter se sentido "ameaçado" pela marcha. De Sergipe, ele já havia sido detido na semana passada, e encaminhado à Corregedoria da Polícia Civil do DF, por supostamente ter ameaçado manifestantes com armas. Presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL) anunciou durante sessão de votação de vetos que pedirá à Polícia Federal e à Polícia Militar do Distrito Federal investigação sobre a ocorrência. Inicialmente, a PM havia confirmado que apenas um suspeito foi detido e encaminhado à 5ª Delegacia de Polícia de Brasília. O Congresso em Foco entrou em contato com a corporação, que reiterou a detenção do homem. Na ocasião, a polícia não esclareceu se ele estava ou não armado, e limitou-se a informar que o suspeito é policial civil e que foi levado para a Corregedoria. O estopim do conflito foi a derrubada de um boneco inflável de aproximadamente dez metros de altura, instalado no gramado da Esplanada dos Ministério desde a última manifestação anti-Dilma, no domingo (15). O boneco, que custou cerca de R$ 12 mil, foi levado por defensores da intervenção militar como forma de homenagem ao general Mourão, exonerado pela presidente Dilma após ele exaltar a memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, chefe do DOI-Codi na ditadura militar. Assista ao vídeo com relato da ex-deputada: [video player="youtube" largura="440" altura="360"]TrT5xdU0Uk4[/video]   Enquanto isso, no Congresso Enquanto a confusão acontecia nos gramados do Congresso, parlamentares estavam reunidos em sessão conjunta para análise de vetos presidenciais. A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) foi à tribuna e denunciou que integrantes da Marcha das Mulheres Negras haviam sido agredidos por manifestantes pró-impeachment acampados em frente ao prédio do Congresso. A ex-deputada Janete Pietá também afirmou ter visto uma mulher ser agredida por integrantes do movimento anti-Dilma. Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Paulo Pimenta (PT-RS) chegou a ser atingido por gás de pimenta em um momento de tumulto envolvendo manifestantes e policiais. Já o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), integrante da bancada da bala (grupo parlamentar favorável ao porte de armas), saiu em defesa dos manifestantes acampados, e disse que o conflito se deu entre PMs e integrantes da Marcha das Mulheres. "O acampamento está incomodando porque é contra a presidente Dilma, e querem usar esse episódio para desmobilizar o movimento", disse o deputado. [caption id="attachment_218022" align="alignright" width="360" caption="Ato já proíbe instalações no gramado do Congresso"][/caption] Provocado a tomar previdência, Renan Calheiros afirmou que a determinação de retirada dos manifestantes acampados deve ser tomada em conjunto com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O senador determinou que se investigue se há armas entre os manifestantes. Por sua vez, Cunha diz que só tomará providências se o grupo ameaçar a ordem e a integridade de terceiros. Um ato do Congresso (foto acima), assinado em agosto de 2001 pelos então presidentes da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), e do Senado, Edison Lobão (PMDB-MA), já proíbe "[...] a edificação de construções móveis, colocação de tapumes, arquibancadas, palanques, tendas ou similares na área compreendida entre o gramado e o meio fio anterior da via de ligação das pistas Sul e Norte do Eixo Monumental [...], de utilização específica do Congresso Nacional". O descumprimento diário da norma tem gerado críticas entre parlamentares. Mais sobre o Brasil nas ruas Mais sobre impeachment
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