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Joaquim Barbosa diz que ainda não se convenceu a ser candidato e que está "conhecendo" o PSB

Congresso em Foco

19/4/2018 | Atualizado às 21:21

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[fotografo]

[fotografo]

 

[fotografo]Nelson Jr. / STF[/fotografo]

Ex-ministro do STF avalia que os 10% alcançados no Datafolha são índice muito bom para quem não está em campanha

 

Apontado como presidenciável do PSB, partido ao qual se filiou há menos de 15 dias, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa afirmou nesta quinta-feira (19) que ainda não decidiu se disputará o Palácio do Planalto em outubro deste ano. Mesmo sem posição oficial sobre a questão, seu nome aparece com até 10% na última pesquisa Datafolha, publicada no último domingo (15). Questionado sobre o desempenho de seu nome na pesquisa, Joaquim Barbosa afirmou ser um resultado "muito bom para quem não está em campanha".

<< Preso, Lula perde apoio, mas ainda lidera. Sem ele, Marina empata com Bolsonaro, aponta Datafolha

"Há dificuldades dos dois lados. O partido tem sua história, suas dificuldades de alianças regionais e eu, do meu lado, tenho minhas dificuldades de ordem pessoal. Ainda não consegui convencer a mim mesmo de que devo ser candidato", disse a jornalistas ao final de sua primeira reunião com a cúpula do PSB como filiado.

Ele afirmou ainda ter muitas dúvidas pessoais e que não há prazo para que sua decisão seja tomada, uma vez que ainda há tempo suficiente para tal. Os partidos têm ainda pouco menos de quatro meses até a data-limite para registro de candidaturas, no dia 15 de agosto.

"O partido pode, inclusive, optar por escolher um outro nome dentre os seus filiados", ponderou o ex-ministro.

"Conhecendo" o partido

O ex-ministro ressaltou que esta foi a primeira reunião com a cúpula partidária e que ainda está na fase de "conhecimento" da estrutura e dos dirigentes da sigla. "Essa foi a primeira reunião com um grupo grande, qualificado, de dirigentes. Eu conhecia um pequeno número de pessoas, tinha tido algumas poucas conversas com o presidente do partido, com um ou outro líder. Hoje, eu tive um encontro com um grupo maior", disse.

A chegada de Joaquim ao PSB causou atrito com Aldo Rebelo, que estava filiado ao partido havia cinco meses e, na última sexta-feira (13), migrou para o Solidariedade. Embora não fale publicamente sobre o assunto, Aldo não aceitou perder protagonismo no PSB para Joaquim. Ex-presidente da Câmara e ex-ministro de Estado, ele foi membro do PCdoB por cerca de 40 anos e, agora em novo partido, continuar a almejar voos mais altos na política.

No mundo político-partidário, os percentuais de Joaquim no Datafolha despertaram reações diversas, todas no sentido de reconhecer o potencial eleitoral de quem jamais fez campanha. Aliado histórico do PT até as eleições de 2014, o PSB usará em seu favor o surpreendente capital político de Joaquim - sempre identificado com o rigor do Judiciário e com as condenações do mensalão petista - para fazer alianças e, a depender das próximas pesquisas, impor que o ministro seja cabeça de chapa presidencial. Até a ex-ministra Marina Silva, presidenciável da Rede, entrou na mira para eventual aliança.

 

<< Em meio à prisão de Lula, Marina oficializa pré-candidatura e Joaquim Barbosa se filia ao PSB

<< Os pontos fortes e os pontos fracos dos pré-candidatos à Presidência da República

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