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Jucá e Renan trocam acusações em plenário e divergem sobre protestos contra Temer

Congresso em Foco

24/5/2017 | Atualizado às 20:12

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[caption id="attachment_295648" align="aligncenter" width="550" caption="Principais lideranças do PMDB no Senado, Jucá e Renan se atacam em dia de mais protestos contra o presidente"][fotografo]Fotos: Agência Senado[/fotografo][/caption]Em clima exaltado e com troca de agressões verbais, a sessão do Senado na noite desta quarta-feira (24) serviu para que o PMDB, partido do presidente Michel Temer, mostrasse as entranhas da crise política porque passam não só a legenda, mas o país inteiro. Enquanto nos arredores do Congresso policiais enfrentavam manifestantes contra Temer, o líder do PMDB na Casa, Renan Calheiros (AL), e o presidente do partido, Romero Jucá (RR), expuseram as profundas divergências sobre as reformas trabalhista e da Previdência propostas pelo governo e em discussão no Congresso. Leia também: Parlamentares repercutem em plenário tensão dos atos contra Temer ao redor do Congresso A polêmica também envolveu o senador Waldemir Moka (PMDB-MS), que foi chamado de puxa-saco por Renan e devolveu a acusação: "Não conheço mais puxa-saco que o senhor". Líder do partido do presidente, Renan rompeu com Temer desde que assumiu o cargo e é contra a aprovação as reformas trabalhista e da Previdência. Mas é minoria na bancada e chegou a ser ameaçado de destituição do posto pela maioria do colegiado. Renan disse que não defende a renúncia do presidente. Mas sugeriu que o presidente busque uma solução negociada para a sua sucessão. "Temer precisa ajudar a encontrar uma saída para a crise política. O presidente precisa encontrar uma solução para o país", disse Renan, que também criticou o uso das Forças Armadas decretado por Temer para tentar conter excessos em manifestações. "Se esse governo não se sustenta, não são as Forças Armadas que vão sustentar esse governo."   [caption id="attachment_295651" align="aligncenter" width="550" caption="Da tribuna, Moka também trocou acusações com Renan "][fotografo]Roque de Sá/Agência Senado[/fotografo][/caption]  Jucá respondeu a Renan dizendo que as propostas de interesse do governo serão aprovadas pela maioria da forma em que o congresso quiser. Sem citar Renan, Jucá disse que ninguém pode falar contra o governo em nome do PMDB. "Acabou esta história de chegar aqui, falar bobagens, e ficar por isso mesmo. Estamos na democracia e cada um tem o direito de falar a imbecilidade que quiser, e temos que só ouvir. Mas as reformas terão que ser aprovadas pela maioria", disse Jucá. "Não temos medo de cara feia ou de bravata", concluiu o presidente do PMDB. Sem crise "Não existe crise do PMDB. O que há é a insatisfação de alguns parlamentares que estão na fase 'hamletiana': com a caveira na mão sem saber se são Lula ou Temer", disse Jucá ao Congresso em Foco, pouco depois do confronto em plenário, em analogia à personagem Hamlet, de William Shakespeare, internacionalmente conhecida pelo corpo arqueado diante de um crânio e a pergunta "ser ou não ser". A crise política no partido do presidente Temer reflete a crise no Congresso que se acentuou desde a última quarta-feira quando foi divulgada uma conversa do presidente na residência oficial com o empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo JBS, tratando de compra de juízes, procuradores e até de pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha, que está preso por corrupção e ameaçava delatar o presidente da República. A temperatura aumentou nesta quarta-feira com as manifestações contra o governo na Esplanada dos Ministérios que terminaram em incêndios em prédios públicos. Na manhã desta quarta-feira 17 senadores do PMDB visitaram Temer para prestar solidariedade. O líder Renan não estava no grupo. O grupo foi prestar solidariedade ao presidente que tem sido pressionado a renunciar. Renan defende que todas as propostas de reforma política sejam adiadas até que o Congresso encontre uma solução política para a presidência da República. Mais sobre crise na base
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