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Congresso em Foco
24/5/2017 19:21
 [fotografo]Ascom/STF[/fotografo][/caption] 
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, responsável pela Operação Lava Jato na Corte, afirmou nesta quarta-feira (22) que a única diligência autorizada no inquérito sobre o presidente Michel Temer (PMDB) foi a perícia no áudio entregue pelo empresário Joesley Batista à Procuradoria-Geral da República (PGR). Na prática, a decisão impede a Polícia Federal (PF) de tomar imediatamente o depoimento do presidente até que o ministro decida sobre a oitiva.
A decisão de Fachin foi motivada por uma petição protocolada pela defesa de Temer. Nesta tarde, a defesa do presidente recorreu para suspender a tentativa da Polícia Federal (PF) de tomar o depoimento de Temer. De acordo com os advogados, uma escrivã da PF entrou em contato com a banca de advogados nesta manhã para saber quando Temer poderia depor.
Os advogados sustentam que Temer não poderia prestar depoimento porque ainda não estava pronta a perícia que está sendo realizada pela própria PF no áudio no qual o empresário Joesley Batista, dono da JBS, gravou uma conversa com o presidente e pediram que, se o presidente for interrogado, o ato deverá ser presidido pelo ministro. O presidente Michel Temer é investigado em inquérito aberto pelo tribunal por corrupção, obstrução da Justiça e organização criminosa.
"Pede-se vênia, ainda, para reiterar que, se o presidente da República for ouvido, deverá sê-lo em ato presidido por Vossa Excelência ou responder por escrito quesitos adredemente [previamente] elaborados", argumentam os advogados.
*Com informações da Agência Brasil
Leia também:
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[fotografo]Ascom/STF[/fotografo][/caption] 
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, responsável pela Operação Lava Jato na Corte, afirmou nesta quarta-feira (22) que a única diligência autorizada no inquérito sobre o presidente Michel Temer (PMDB) foi a perícia no áudio entregue pelo empresário Joesley Batista à Procuradoria-Geral da República (PGR). Na prática, a decisão impede a Polícia Federal (PF) de tomar imediatamente o depoimento do presidente até que o ministro decida sobre a oitiva.
A decisão de Fachin foi motivada por uma petição protocolada pela defesa de Temer. Nesta tarde, a defesa do presidente recorreu para suspender a tentativa da Polícia Federal (PF) de tomar o depoimento de Temer. De acordo com os advogados, uma escrivã da PF entrou em contato com a banca de advogados nesta manhã para saber quando Temer poderia depor.
Os advogados sustentam que Temer não poderia prestar depoimento porque ainda não estava pronta a perícia que está sendo realizada pela própria PF no áudio no qual o empresário Joesley Batista, dono da JBS, gravou uma conversa com o presidente e pediram que, se o presidente for interrogado, o ato deverá ser presidido pelo ministro. O presidente Michel Temer é investigado em inquérito aberto pelo tribunal por corrupção, obstrução da Justiça e organização criminosa.
"Pede-se vênia, ainda, para reiterar que, se o presidente da República for ouvido, deverá sê-lo em ato presidido por Vossa Excelência ou responder por escrito quesitos adredemente [previamente] elaborados", argumentam os advogados.
*Com informações da Agência Brasil
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